Postagens mais visitadas

domingo, 6 de julho de 2025

ANYA AMASOVA (PERSONAGEM CINEMATOGRÁFICA)

Barbara Bach em uma Foto Promocional.

  • NOME COMPLETO: Майо́р Аня Aмасова
  • NASCIMENTO: c.1947, União Soviética (30 Anos de Idade)
  • PSEUDÔNIMOS: Agente XXX (Sim, isso tá no filme), Sra. Sterling
  • ALTURA: 5'7" (1.7 m)
  • CABELO: Longo Castanho
  • OLHOS: Castanhos
  • FAMÍLIA: Sergei Barsov (namorado, falecido)
  • OCUPAÇÃO: Agente, Major, Agente de inteligência, Bond girl, Antagonista
  • AFILIAÇÃO: KGB (Filme)SMERSH (Novelização)
  • STATUS: Soviética, Ativa
  • INTÉRPRETE: Barbara Bach
  • PRIMEIRA APARIÇÃO: The Spy Who Loved Me (filme de 1977)
Major Anya Amasova (código: Agente XXX) é uma personagem do filme 007 O Espião Que Me Amava (1977) da franquia cinematográfica do 007. A personagem não foi criada por Ian Fleming, assim como nenhum do filme, que apenas cedeu o título de seu livro original para o cinema, não permitindo que seus elementos fossem usados. Amasova foi criada pelo escritor e novelista Christopher Wood, que escreveu o enredo e o roteiro do filme. Nas telas, ela é vivida pela atriz norte-americana Barbara Bach.

HISTÓRIA

Quando o HMS Ranger britânico e o submarino soviético Potemkin são capturados, M convoca James Bond de uma missão em que ele se encontra em uma cabine na Áustria. Ao partir, Bond é emboscado por uma equipe russa liderada por Sergei Barsov, mas consegue matar Barsov em legítima defesa antes de saltar de paraquedas da montanha, sem saber que o agente era amante de Amasova. Mais tarde, Anya também foi convocada de uma missão pelo General Gogol, da KGB.

CARACTERIZAÇÃO

Aparência: Descrita como uma bela, porém mortal, agente da KGB. Ela é uma Major e conhecida como Agente XXX. Anya Amasova é descrita como tendo longos cabelos castanhos e olhos castanhos. Ela não é uma donzela em perigo, mas sim uma personagem astuta e destemida com nervos de aço.

Personalidade: Anya foi retratada como astuta, dissimulada, distante e destemida. Ela tem emoções fortes, mas é capaz de mantê-las sob controle e não as demonstra muito. Ela é altamente inteligente, adaptável e pode ter memória eidética (como quando discute projetos).

Ela era vingativa e obcecada em matar 
James Bond. No entanto, apesar disso, infelizmente para Sergei, ela também é capaz de perdoar e deixar de lado esses ressentimentos, já que demonstrou ter perdoado Bond depois de perceber que Bond, na verdade. Ela demonstra ter nervos de aço, já que manteve a calma ao apontar uma arma para Jaws.

Anya também tem senso de humor, pois quando conhece Q, ela o chama de "Major Boothroyd", para mostrar que sabe quem ele é... Ela também pode ser um tanto brincalhona, propensa a usar pegadinhas para enganar Bond.

Anya AMASOVA em uma captura de tela do filme.

RECEPÇÃO

Joshua Rich da Entertainment Weekly listou Amasova como a quinta melhor Bond girl de acordo com seus leitores do PopWatch, descrevendo-a como "Igualmente em casa lutando no Saara como rolando nos lençóis, ela foi a resposta da Bond-girl à libertação das mulheres, em todos os aspectos a primeira igual moderna de 007". Kim Morgan da Fandango a lista entre as 10 melhores Bond Girls. Allwomenstalk a nomeou como a quarta Bond girl mais sexy. About.com classificou Amasova como número sete em sua lista das melhores Bond girls. Bond-Girls.net chamou Amasova de "uma das Bond-Girls mais sexy e bonitas... um novo tipo de Bond-Girl".

BASTIDORES

Barbara Bach foi escalada apenas quatro dias antes do início das filmagens principais e fez seu teste esperando apenas um papel coadjuvante no filme.

Foi planejado que Amasova fizesse uma participação especial em Moonraker como a mulher na cama com o General Gogol, mas isso nunca aconteceu.

O papel foi oferecido a Lois Chiles , mas ela estava dando uma pausa na atuação na época. Mais tarde, ela interpretaria a Dra. Holly Goodhead em Moonraker.

Ela deveria fazer uma aparição em "Na Mira dos Assassinos". Seu papel foi dado a Pola Ivanova.

Catherine Deneuve queria tanto o papel que estava disposta a aceitar uma grande redução salarial para fazê-lo, mas ainda era demais.

CURIOSIDADES

Anya é inicialmente uma antagonista no filme, mas não uma vilã porque ela não era má, mas queria matar Bond, o protagonista, por matar seu amante.

Esta é a primeira vez que uma Bond girl (ou, na verdade, qualquer personagem) em um filme da Eon faz referência à Bond girl principal de um filme anterior. A referência de Anya também serve para, pela primeira vez, confirmar que os filmes de Roger Moore se passam na mesma (ou em uma similar) continuidade de pelo menos um de seus antecessores.

Sua designação "ХХХ" não funciona bem no alfabeto cirílico russo. Muitas letras do alfabeto deles se parecem com as nossas, mas têm sons diferentes. Por exemplo, os "С", "Р" e "Н" russos são, na verdade, "S", "R" e "N" em nosso alfabeto. Da mesma forma, "ХХХ" seria, na verdade, "KhKhKh" em nosso alfabeto. Se fosse feito de outra forma, "ХХХ" seria "КсКсКс" no alfabeto deles, ou seja, "KsKsKs". No improvável caso de "Agente ХХХ" representar um algarismo romano, que os russos usam menos do que nós, então ela seria, na verdade, "Agente 30".

Anya se autodenomina membro do Exército Russo. Em 1977, isso não existia. Antes de 1991, o exército que comandava a Rússia era conhecido como "Exército Soviético".

Em sua placa de patente, há uma estrela e uma única faixa vermelha no meio. A placa de patente de um major do Exército Soviético supostamente tem uma estrela entre duas faixas ao longo da placa.

A Sra. Sterling é mais uma piada financeira na franquia Bond, sendo a libra esterlina a moeda do Reino Unido. A KGB também tem uma Srta. Rubelvitch para espelhar a Srta. Moneypenny.

Acredita-se que Anya Amasova seja homônima de Anya Forger (também conhecida como "Test Subject 007") da popular série de mangá/anime "SPY x FAMILY". Além disso, o cachorro de estimação da falsa família se chama Bond , com quem ela se envolve em todos os tipos de contratempos, sendo a proximidade deles provavelmente uma referência ao trabalho em equipe de Bond e Amasova no filme "O Espião Que Me Amava".

FONTES: Inside the Spy Who Loved Me. The Spy Who Loved Me Ultimate Edition DVD, Disk 2

 Rich, Joshua. "Countdown! The 10 best Bond girls", Entertainment Weekly, 9 November 2006.

 Morgan, Kim. "The Top 10 Bond Girls", Fandango.com, 12 November 2006. 
 The 26 Sexiest Bond Girls…. Allwomenstalk.com (22 April 2011).

 Top 10 Bond Girls – The Best Bond Girls in James Bond Movies. Movies.about.com.

 006 Bond Girls – Barbara Bach is Major Anya Amasova in The Spy Who Loved Me. Bond-girls.net.

Post nº 408 ✓

sábado, 5 de julho de 2025

FIONA VOLPES (VILÃ CINEMATOGRÁFICA)

Luciana Paluzzi em uma Foto Promocional.

  • NOME COMPLETO: Fiona Volpes
  • NASCIMENTO: DESCONHECIDO
  • FALECIMENTO: c.1965; Kiss Kiss Club, Nassau, Bahamas
  • CABELO: Longo Ruivo
  • OLHOS: Castanhos
  • FAMÍLIA: DESCONHECIDA
  • OCUPAÇÃO: Agente criminosa, Assassina profissional, Bond girl, capanga
  • AFILIAÇÃO: SPECTRE
  • STATUS: Italiana, Baleada
  • INTÉRPRETE: Luciana Paluzzi
  • PRIMEIRA APARIÇÃO: Thunderball (filme de 1965)
Fiona Volpe é uma personagem fictícia do filme 007 contra a Chantagem Atômica, de, 1965, criada especialmente para o filme e que NÃO consta no livro homônimo de Ian Fleming, autor original da história. A personagem e a atriz que a interpreta nas telas, Luciana Paluzzi, são italianas.

HISTÓRIA

Fiona Volpe é uma agente letal da divisão de execução da organização criminosa internacional SPECTRE. Como parte da missão da OTAN para sequestrar um bombardeiro Vulcan armado com duas ogivas nucleares, ela é enviada ao sul da Inglaterra, onde um agente chamado Angelo Palazzi foi contratado para operar o rosto em uma clínica particular, para que ele se assemelhasse ao piloto da OTAN, Major François Derval. Volpe, por sua vez, faz contato com Derval, o seduz e se torna sua amante para vigiá-lo de perto.

CARACTERIZAÇÃO

Aparência: Fiona Volpe é descrita como tendo longos cabelos ruivos e olhos castanhos. Ela é conhecida por sua aparência glamourosa e abertamente sexual, frequentemente retratada em vestidos de gala decotados e com um grande echarpe de penas azul-vivo, que contrasta com o visual mais natural da Bond girl Domino Derval. Suas escolhas de roupas enfatizam sua persona de Mulher fatal, reforçando seu papel como uma antagonista sedutora e perigosa.

Fiona Volpes em Uma Captura de Tela do Filme Thunderball (1965).

Personalidade: Fiona Volpe foi uma das assassinas mais perigosas da SPECTRE, pois possuía muitos recursos que utilizava para executar as ordens de execução ou para ajudar seus parceiros a conspirar contra seus inimigos. Além de sedutora, ela era carismática, assertiva e autoritária com seus colegas da SPECTRE, especialmente os de patente inferior, e também era especialista em manipulação, duplicidade e conspiração.

Ao contrário de muitas outras Bond girls, ela provou ser totalmente imune ao charme de  007 e, portanto, totalmente leal à SPECTRE e seus compromissos. Volpe também parecia ser mais atenciosa e conscienciosa do que algumas de suas colegas, pois preferia esperar por uma oportunidade apropriada para derrubar um alvo recalcitrante como Bond em vez de agir precipitadamente. Isso é demonstrado quando ela alertou Largo de que matar Bond poderia ter permitido que seu governo soubesse que as bombas roubadas estavam em Nassau. Volpe tomava decisões com desenvoltura, mas sua arrogância provou ser sua fraqueza, o que a levou à queda, pois ela subestimou 007, um inimigo que ela pensava dominar, e por isso foi morta pela bala destinada ao espião britânico.

BASTIDORES

Luciana Paluzzi foi uma das atrizes que tentou o papel de Domino Derval. Embora Paluzzi não tenha conseguido o papel, mais tarde lhe foi oferecido e aceitou o papel da assassina femme fatale ruiva "Fiona Kelly", que originalmente o escritor Richard Maibaum pretendia que fosse irlandesa. O sobrenome "Kelly" foi posteriormente alterado para Volpe em coordenação com a nacionalidade de Paluzzi. Inicialmente desanimada por não ter sido aceita para interpretar Domino Derval, Paluzzi se alegrou quando lhe disseram que seu prêmio de consolação era o papel de Volpe, que ela disse ser "mais divertido" de interpretar. A atriz mais tarde afirmou que ser uma Bond girl era uma faca de dois gumes. No documentário Bond Girls Are Forever, Paluzzi de fato expressou espanto com o nível de fama, publicidade e reconhecimento que recebeu de Thunderball; mas, por estar em um filme tão extravagante, ela sentiu que era levada menos a sério como atriz ao retornar à indústria cinematográfica italiana.

Durante a sequência de direção, Fiona Volpe foi dublada pelo dublê Bill Ivy.

CURIOSIDADES

"Volpe" é a palavra italiana para "raposa", o nome sem dúvida se referindo à natureza astuta e tortuosa da personagem ou ao seu cabelo ruivo.

No remake Never Say Never Again, também estrelado por Sean Connery, a personagem Fiona Volpe é ligeiramente modificada e reapresentada como Fatima Blush, interpretada por Barbara Carrera. Ela também serviu de modelo para Helga Brandt em You Only Live Twice.

A personagem não apareceu no romance de mesmo nome e foi criado exclusivamente para o filme.

Volpe faz uma breve aparição durante os créditos de abertura de A Serviço Secreto de Sua Majestade, ao lado de vários outros personagens da franquia, incluindo Honey RyderAuric Goldfinger ou Emilio Largo.

Volpe pode ser vista como um equivalente a Bond na SPECTRE porque, assim como ele, ela é carismática e usa seu charme para atingir seus objetivos. Ela também possui uma motocicleta equipada com foguetes, enquanto Bond costuma dirigir carros com recursos enigmáticos.

A morte de Volpe tem sido motivo de debate entre os fãs dos filmes de Bond há anos, devido à natureza ambígua com que seu assassinato é filmado. Sua morte é semelhante à de Felicca, do filme "O Espião Que Me Amava", de 1977.

Fiona Volpes em Uma Foto Promocional montada em um BSA Lightning A65L.

Outra referência a Volpe parece ter sido feita em O Espião que Me Amava porque o hotel na Sardenha onde Bond e sua colega soviética Anya Amasova ficam naquele filme é chamado de "Cala di Volpe" (literalmente, "Enseada da Raposa").

FONTES:  Production notes for Thunderball. MI6.co.uk. Retrieved on 30 December 2007.

 https://www.youtube.com/watch?v=mF5NGDIY5eo

 (2012) James Bond FAQ: All That's Left to Know About Everyone's Favorite Superspy. Rowman & Littlefield, 163.

 (2020) Bond vs. Bond: The Many Faces of 007. Race Point Publishing, 178.

Post nº 407 ✓

sexta-feira, 4 de julho de 2025

AGENTE AMERICANO (ANTI-HERÓI PATRIOTA DA MARVEL COMICS)

  • NOME COMPLETO: Jonathan F. Walker
  • NASCIMENTO: Custer's Grove, Geórgia
  • CODINOMES: John, Capitão América V, Super-Patriota, Johnny, Jack Daniels
  • ALTURA: 6′4″ (1.93 m)
  • PESO: 270 lbs (122.47 kg)
  • CABELO: Loiro
  • OLHOS: Azuis
  • ESPÉCIE: Humano Masculino Heterossexual que recebeu sua força aprimorada pelo processo desenvolvido pelo Power Broker (Human Mutate), e recebeu melhorias adicionais depois de quase ser morto pelo Protocide
  • FAMÍLIA:
    • Caleb Walker (pai, falecido)
    • Emily Walker (mãe, falecida)
    • Mike Walker (irmão, falecido)
    • Kate Walker (irmã)
    • Tolifson (ex-cunhado)
  • OCUPAÇÃO: Aventureiro, agente do governo dos EUA, soldado; ex-diretor de prisão, vigilante
  • AFILIAÇÃO: Thunderbolts, Vingadores da Costa Oeste, Defensores,
  • STATUS: Americano, Ativo, Solteiro, Identidade Conhecido pelas Autoridades
  • CRIADOR(ES): Mark Gruenwald e Tom Morgan
  • PRIMEIRA APARIÇÃO: Capitão América #323 (Julho de 1986) (Como Super-Patriota); Capitão América #333 (Junho de 1987) (Como Capitão América); Capitão América #354 (Fevereiro de 1989) (Como Agente Americano)
“Isso nunca deveria ter acontecido — nada disso! E eu não quero fazer parte da sua festa à fantasia — colocando todo mundo em perigo, criando inimigos cósmicos com seus jogos amadores e sem supervisão! É com o pequeno sujeito que eu me importo — o pequeno sujeito, a maioria silenciosa — as pessoas que não deveriam ter suas vidas interrompidas e ameaçadas por toda essa superviolência que irrompe sem aviso! Guarde seus parabéns! Eu vou continuar fazendo o que estou fazendo — sendo o cara que garante que todos os supercriminosos e monstros estejam sujeitos às mesmas leis que todos os outros — garantindo que eles saibam que eles — e você — não são nada especiais! Nada mesmo!”

— Maximum Security #3 (Janeiro de 2001)

O Agente Americano (U.S. Agent™ em inglês) é um personagem das histórias em quadrinhos do Capitão América. Caracteriza-se por utilizar um uniforme bastante semelhante ao herói. Seu nome verdadeiro é John F. Walker. Criado por Mark Gruenwald e Paul Neary, surgiu pela primeira vez na revista "Captain América #323", novembro de 1986. Nessa época adotava o nome de Super-Patriota. Tornou-se o quinto Capitão América, quando Steve Rogers foi forçado a abandonar o Escudo e o uniforme original e se tornou "O Capitão". Rogers reassumiria o Capitão América tempos depois, e Walker adotaria o nome de Agente Americano.

CURIOSIDADES
  1. Walker carrega consigo uma FOTO DOS SEUS PAIS, geralmente colada na parte interna do seu ESCUDO;
  2. John Walker em destaque na Marvel Illustrated: The Swimsuit Issue.
PODERES E HABILIDADES
  • Fisiologia Sobre-Humana
  • Lutador Especialista
  • Multilíngue (Inglês, Árabe e Espanhol)
  • Aviação
Arte do Agente Americano para a revista Official Handbook of the Marvel Universe Update '89 #8.

CARACTERIZAÇÃO

Aparência: O Agente Americano pode ser descrito como extremamente atlético. Ele usa um traje preto justo cobrindo todo o seu corpo, exceto o rosto, com um cinto vermelho, botas e luvas carregadas de eletrônicos. Ele tem um grande anel branco em volta do ombro e da parte superior do peito e, no coração, um pequeno emblema que lembra o do Pulsar da DC.

Personalidade: John Walker é um lutador típico americano. Ele age de forma direta, simples e violenta, sem se questionar muito.

Ele é muito patriota e é óbvio para todos que é ex-militar. Ele aplica sua abordagem dura, objetiva e certeira a tudo, incluindo interações sociais, o que tende a torná-lo babaca e sem tato.

Ele não é um homem simpático, mas sua coragem e lealdade compensam isso. Bem, desde que você seja muito mais tolerante com ele do que ele com todos.

Embora seja extremamente patriota, ele dificilmente é o pilar da integridade que Steve Rogers é. Ele é POLITICAMENTE ULTRACONSERVADOR e membro da ala de extrema direita da política americana. Ele também é ARGUMENTATIVO e teimosamente acredita que sabe tudo em todos os momentos.

Às vezes, Walker demonstrou ser condescendente e não muito politicamente correto, mesmo com aliados. Como uma vez chamando Wolverine de "Mutie" (Mutano), o insulto mutante, embora tivessem respeito mútuo. Chamando Morning Star Red e Commie, apesar de gostarem dela e depois se beijarem. Chamando Morrie Watanabe de Bruce Lee e Charlie Chan, porém, eles se tornaram amigos e assistiam a um jogo. Ele chamava Quake de querida e garota durante sua missão. Certa vez, ele chamou Talisman de Pocahontas e revirou os olhos quando Talisman fez referência ao Destino Manifesto e disse a ela para parar com o peiote. 

Apesar de chamar os mutantes cativos de Genosha de pobres palhaços doentes, ele não permitiria que seus direitos civis fossem violados e até ficou furioso ao ver o campo de concentração no estilo Genosha em que estavam.

HISTÓRIA DE ORIGEM

Jonathan F. Walker nasceu e foi criado na pequena cidade de Custer's Grove, Geórgia, filho dos pais Caleb e Emily Walker, e tinha dois irmãos. Uma irmã mais nova, Kate , a quem ele carinhosamente chamava de "HBO" em homenagem ao seu cereal favorito Honey Batches of Oats. E um irmão mais velho, Mike, um piloto de helicóptero do Exército dos EUA que morreu em batalha quando John ainda era jovem. John idolatrava seu irmão mais velho, que certa vez salvou sua vida quando sua casa pegou fogo. Mike inspirou muito em quem John se tornaria quando adulto.

Querendo viver de acordo com a memória de seu irmão, o Herói de Guerra, John se alistou no Exército dos EUA. John serviu em Fort Bragg, onde se tornou amigo dos colegas soldados Lemar Hoskins, Hector Lennox e Jerome Johnson. Mas depois que a guerra acabou, John descobriu que se tornou muito mais difícil se tornar um herói. Depois de completar seu serviço sem ver nenhuma ação, ele e seus três amigos foram abordados por um recruta do Power Broker, Inc. O homem disse a eles que o Power Broker era capaz de aumentar a força de clientes pagantes a níveis sobre-humanos, e eles receberam quatro passagens de ônibus só de ida para Los Angeles. Sem saber das atividades criminosas do Power Broker, eles se inscreveram para as obras. O processo do Power Brokers funcionou, mas antes que ele pudesse deixar seus pais e seu país orgulhosos. John teve que pagar o homem de volta pelo tratamento, e o conselheiro de emprego do Power Broker sugeriu que ele tentasse para a Unlimited Class Wrestling Federation. Mas antes que John pudesse, um olheiro chamado Ethan Thurm se ofereceu para ser seu agente.

HISTÓRIA DE CRIAÇÃO E PUBLICAÇÃO

Captain America nº 323 Página 13, com a arte de Mike Zeck e Josef Rubinstein. 

O personagem John Walker foi introduzido pela primeira vez como o supervilão Super-Patriota em Captain America #323 (novembro de 1986). Mark Gruenwald criou Walker para contrariar a mensagem geral do Capitão América de que o patriotismo é invariavelmente bom, descrevendo-o como alguém "que personificava o patriotismo de uma forma que o Capitão América não fazia - um vilão patriótico". Ele disse: "Basicamente, eu só queria fazer o oposto de Steve Rogers. Ok, Steve Rogers é um garoto pobre urbano do norte. Então, farei um cara da classe média rural do sul. O Capitão agora está velho, então esse cara será um jovem promissor. O Capitão tem ideais elevados, então farei o Super-Patriota ser mais realista e pragmático. Então, juntei sua formação e traços de caráter jogando o jogo oposto".

Este personagem é o segundo Super-Patriota do Universo Marvel. O primeiro Super-Patriota estreou em Nick Fury: Agent of SHIELD #13, em julho de 1969, e nunca mais apareceu. O traje original do Super-Patriota não se parece em nada com o usado por John Walker.

Após uma aparição em Capitão América #327, Gruenwald reintroduziu o personagem como o novo Capitão América em Capitão América #333. Embora Gruenwald tenha dito que não teria feito isso se não fosse um desenvolvimento lógico das histórias anteriores, ele também reconheceu abertamente que a razão para substituir Steve Rogers como Capitão América foi aumentar as vendas:

“Com o Homem de Ferro, por exemplo, tivemos 
James Rhodes no lugar do personagem principal, e fizemos isso por dois anos — o que tenho certeza de que foi cerca de um ano e meio a mais do que qualquer um imaginava. Em Thor, tivemos Bill Raio Beta no lugar de Thor por duas ou três edições. Então, esse é o tipo de coisa que já foi feita para abalar as pessoas antes. Sabe, eu sou o responsável por isso em Homem de Ferro e era editor de Thor na época de Bill Raio Beta, e acredite, é um truque que eu sei que funciona porque já o vi funcionar várias vezes. É só para chamar a atenção, para que as pessoas que normalmente não leem digam: "Ah, ouvi algo sobre isso, deixe-me ler e ver". E com sorte, as pessoas ficarão viciadas na história.”

— Zimmerman, Dwight Jon (janeiro de 1988). "Mark Gruenwald". Entrevista em Quadrinhos . Nº 54. Fictioneer Books . pp. 5–23.

Ao fazer com que Steve Rogers deixasse o papel de Capitão América e John Walker assumisse o papel, Gruenwald afirmou que esperava "definir melhor o conceito do Capitão América, vendo alguém tateando, tentando corresponder a ele, tentando compreender todas as facetas do conceito". Walker logo conquistou seguidores, com Gruenwald admitindo que sua capa mais vendida da revista foi a #321, que trazia uma imagem do Capitão América disparando uma arma de fogo, e que isso fez com que muitos fãs quisessem que ele "Ramboizasse" o Capitão e o tornasse mais parecido com o Justiceiro ou o Wolverine. Gruenwald considerou isso uma violação dos princípios do personagem, então decidiu que daria aos fãs o que eles queriam, mas que não poderia ser Steve Rogers. A popularidade de Walker como personagem continuou a crescer, com Gruenwald afirmando que recebeu cartas de leitores dizendo que não queriam que Steve Rogers retornasse, pois viam Walker – independentemente de seus defeitos – como mais viável, mais jovem e mais interessante, pois não sabiam o que ele faria em seguida.

A instalação de John Walker como Capitão América de fato deu um grande impulso às vendas da série, e ele permaneceu como o personagem principal do Capitão América nas edições 333 a 350, durante as quais seu personagem geralmente se tornou mais heróico. Em Capitão América #354, ele recebeu outro nome e mudança de traje, desta vez como Agente Americano (criado pelo escritor Mark Gruenwald e pelo artista Kieron Dwyer) usando um traje descartado de Steve Rogers (o Capitão América original): uma roupa preta com um alinhamento diferente das estrelas e listras para diferenciá-la do traje de Steve Rogers.

Como alguns companheiros de equipe dos Vingadores da Costa Oeste que tiveram suas próprias séries (como Homem de Ferro ou Gavião Arqueiro em Solo Avengers), o personagem Agente Americano foi popular o suficiente para apoiar sua própria série limitada em 1993. A minissérie foi usada para finalizar um enredo de longa data do Universo Marvel envolvendo o Flagelo do Submundo.

Durante os eventos da história "Segurança Máxima", o Agente Americano recebeu um novo uniforme que lembrava os uniformes da polícia de choque. Ele continuou a usar esse uniforme em sua minissérie de 2001, que seguiu os eventos de "Segurança Máxima" e foi escrita e desenhada por Jerry Ordway.

"Fanático Americano": Em agosto de 2020, a Marvel anunciou que Agente Americano teria uma minissérie de cinco edições a ser lançada em novembro daquele ano, escrita por Christopher Priest e ilustrada por Stefano Landini.

Priest descreveu a história — intitulada "American Zealot" — como "uma peça moral em cinco atos". Ele continuou:

“John Walker foi demitido. Ou ele pediu demissão. Depende de quem está contando a história. Agora, encontrando seu caminho como contratado civil do governo, Walker está ganhando mais dinheiro e assumindo mais riscos, pois agora pode se aventurar em lugares que agentes sancionados nem sempre conseguem seguir. No entanto, com acesso oficial limitado a dados de inteligência, as missões do agora ex-agente dos EUA podem levá-lo, e frequentemente o fazem, a becos sem saída dos quais ele precisará se safar...

Fiquei emocionado por ser convidado a voltar para o Capitão América, até perceber que era esse cara, o primo desajustado, carrancudo e emocionalmente danificado do Capitão. Primo América. Mas O AGENTE AMERICANO apresenta um desafio emocionante para o escritor explorar as inúmeras expressões e aspirações do sonho americano, como esse sonho se realiza ou não, através dos olhos e vozes de uma nação frequentemente em guerra consigo mesma. John Walker é um homem frequentemente em guerra consigo mesmo, então a Marvel não conhece um protagonista melhor para esta jornada, este tropeço, esta corrida de parkour pelas muitas visões da maior nação da Terra”.

RECEPÇÃO

Neal Curtis escreveu que a história do personagem de 1987 (como Super-Patriota) foi "um excelente exemplo da maneira como a Marvel negocia constantemente visões conflitantes da América". Ele ainda observa que "apesar de seu amor apaixonado por seu país, a crença dogmática de Walker na América em primeiro lugar, juntamente com seu próprio envolvimento com uma campanha de retribuição e vingança, mostra que ele é totalmente inapto para assumir o manto". Ele também comentou sobre a história anterior de 1969, observando que a primeira encarnação desse personagem "foi um racista explícito que promoveu políticas anti-imigração e então encontrou seu fim quando tropeçou em uma bandeira americana na qual se enrolou e caiu para a morte", o que retratava a mensagem do autor de que os ideais americanos se opõem a "este defensor da nacionalidade excludente".

Elogios:  Em 2012, a IGN classificou o Agente Americano em 29º LUGAR na lista dos "50 Melhores Vingadores".

Em 2015, a Entertainment Weekly classificou o Agente Americano em 67º LUGAR na lista "Vamos classificar todos os Vingadores de todos os tempos".

Em 2018, o CBR.com classificou o Agente Americano em 20º LUGAR na lista "Shield Of Dreams: Os Melhores Capitães América".

Em 2020, o CBR.com classificou o Agente Americano em 7º LUGAR na lista "Marvel: Todas as Versões do Capitão América".

Em 2022, o Screen Rant incluiu o Agente Americano em sua lista dos "10 membros mais poderosos dos Thunderbolts".

Em 2022, o CBR.com classificou o Agente dos EUA em 10º LUGAR na lista dos "10 melhores líderes dos Thunderbolts".

ADAPTAÇÕES

John Walker aparece na mídia ambientada no Universo Cinematográfico Marvel (MCU), interpretado por Wyatt Russell. Esta versão empunha uma arma de fogo e o escudo do Capitão América, que Steve Rogers havia legado a Sam Wilson, que por sua vez o deu ao governo e posteriormente o emitiu para Walker. Além disso, Walker tem uma esposa que o apoia, chamada Olivia (interpretada por Gabrielle Byndloss).

Falcão e o Soldado Invernal S1E01.

Aparecendo pela primeira vez na minissérie do Disney+ The Falcon and the Winter Soldier (2021), Walker é apresentado ao público como o sucessor escolhido pelo governo para Rogers como o novo Capitão América. Após várias tentativas fracassadas de prender os Flag Smashers, Walker recupera e ingere um Soro do Super Soldado recriado. Depois que a líder dos Flag Smashers, Karli Morgenthau, mata seu parceiro Lemar Hoskins, um Walker enfurecido mata um de seus colegas Flag Smashers na frente de uma multidão horrorizada. Em resposta, Wilson e Bucky Barnes tiram o escudo dele antes que o governo o retire de seu papel como Capitão América e o dispense do serviço. Walker é mais tarde visitado e recrutado pela Condessa Valentina Allegra de Fontaine antes de visitar a família de Hoskins para informá-los de sua morte. Ainda enfurecido com isso e amargurado com o tratamento do governo a ele, Walker começa a construir um novo escudo com sucata e suas medalhas de guerra. Apesar de perder o controle na luta contra Morgenthau, ele a deixa escapar para salvar uma van com reféns e ajuda Barnes a capturar os Apátridas restantes. Walker e Olivia se encontram novamente com De Fontaine, que lhe dá um novo traje e o apelida de "Agente Americano".

Uma variante de Walker com temática de fronteira americana aparece no episódio " What If ... 1872?" do seriado What If..., dublado por Russell. Esta versão é a líder de uma gangue de foragidos.

O Agente Americano aparece no filme Thunderbolts* (2025). Foi revelado que a perda do papel de Capitão América e a negligência com seu filho bebê colocaram uma pressão em seu casamento com Olivia. O Agente Americano ajuda a fundar a equipe homônima para lutar contra o Vácuo antes de de Fontaine rebatizá-los como os *Novos Vingadores.

Russell irá reprisar seu papel como Walker/Agente Americano no próximo filme Vingadores: Doomsday.

Videogames: O Agente Americano aparece como um personagem jogável secreto em Marvel Super Heroes vs. Street Fighter.

Agente dos EUA aparece como personagem auxiliar em Marvel vs. Capcom: Clash of Super Heroes.

O traje do Agente Americano está disponível como um traje alternativo para o Capitão América em Marvel: Ultimate Alliance.

O traje do Agente Americano está disponível como um traje alternativo para o Capitão América em Marvel Heroes.

Mercadoria: O Agente Americano recebeu um boneco de ação da linha de brinquedos Marvel Superheroes da Toy Biz.

O Agente Americano deveria receber uma figura de ação na linha de brinquedos do Homem de Ferro da Toy Biz. Embora inicialmente não tenha chegado ao mercado de massa nos EUA, acabou sendo lançado em mercados internacionais antes de a empresa lançá-lo exclusivamente para convenções.

O Agente Americano recebeu uma figura de ação da linha Marvel Minimates como parte de um pacote duplo com o Taskmaster.

O Agente Americano recebeu um boneco de ação da linha de brinquedos Capitão América: O Primeiro Vingador da Hasbro por meio da sublinha Comic Series.

O Agente Americano recebeu uma figura de ação da linha Return of Marvel Legends da Hasbro.

Agente Americano, baseado na encarnação do MCU e com um design parcialmente inspirado em seu traje do Capitão América, recebeu uma figura de ação da Hasbro.

VARIANTES

Dias de um Futuro Esquecido: Num futuro próximo, quando o sentimento nacional se voltasse contra os mutantes, os Vingadores se retirariam em protesto e Steve Rogers deixaria o cargo de Capitão América. Precisando preencher a lacuna, o governo americano comissionaria uma nova equipe – Os Defensores – com o novo Capitão América, Jonathan Walker.

Guerras Infinitas: Durante o enredo de "Infinity Wars", John Kaluu é o US Archmage, um personagem que é o resultado de uma combinação de John Walker e do vilão Kaluu e inclui características físicas de ambos os personagens. John Kaluu foi um soldado do Exército dos EUA que se tornou o novo soldado supremo quando o original desapareceu. Ele lutou contra os comunistas durante a Guerra Fria, embora estivesse perigosamente fora de controle por causa de seu uso de magia negra e foi colocado em animação suspensa pelos militares. Kaluu eventualmente se libertou após o retorno de Stephen Rogers e os dois eventualmente formariam uma aliança desconfortável.

Marvel Zumbis: Em um painel, o Agente Americano é mostrado como um dos heróis sobreviventes. Ele questiona a presença de Magneto, ao que Nick Fury responde: "qualquer um que não seja um zumbi é um aliado".

Agente SS: John Walker, da Terra-9907, é o vice-líder da Guarda Trovão, a temida força policial sobre-humana da Terra. O Agente da SS possui um traje e um escudo de energia fotônica semelhantes aos usados pelo Agente dos EUA durante seu tempo na Força Tarefa. Sua primeira aparição foi em Avengers Next #10.

Ultimate Marvel: Na versão Ultimate Marvel, o "Major" John Walker é um oficial de alto escalão do Acampamento Anjo, usado para abrigar mutantes após o Ultimato , e parece ser cúmplice do espancamento e tortura de alguns mutantes. Quando a notícia de que todos os mutantes são, na verdade, resultado de experimentos secretos do governo, uma revolta irrompe no acampamento, liderada pelo X-Man Tempestade.

Universo Supremo: Durante a história "Invasão Suprema", Maker viajou para a Terra-6160 e a recriou à sua própria imagem. John Walker é um membro da Gangue do Caveira Vermelha que foi fortalecido por uma das Caixas Stark que lhe foram enviadas. Durante uma luta com os Supremos, Walker foi derrotado pelo Tocha Humana.

E se?: John Walker apareceu em diferentes histórias do tipo "What If...?" :

Em uma realidade alternativa, John Walker é o Capitão América e luta com Steve Rogers, com apenas a intervenção de Nick Fury e do então presidente Ronald Reagan pondo fim às hostilidades. Reagan faz um discurso no qual consagra a importância de ajudar o governo contra inimigos estrangeiros e em apoio aos assuntos internos, mas também a importância da América como uma nação de indivíduos — ideologias representadas por Walker e Rogers, respectivamente. Seu discurso é tragicamente interrompido quando o chefe da Comissão, Douglas Rockwell, assassina Rogers a tiros, sob as ordens do Caveira Vermelha — que secretamente planejava a queda de Rogers e estava perto de ver seus planos fracassarem. Diante da morte de Rogers, o presidente solicita que Walker seja o novo Capitão América. No entanto, como antes, Walker é letalmente violento e, com Rogers morto para conter sua fúria, ele segue sem controle até que a nação queime. Por fim, Walker é detido e aprisionado no Cofre por seus crimes, mas o governo — percebendo que o homem dentro do traje era muito mais importante do que o próprio traje — decide aposentar o papel de Capitão América e entregá-lo a um museu. Mais tarde, o Caveira Vermelha visita o museu, fica abaixo do memorial de seu maior inimigo — um inimigo agora completamente destruído e reduzido a nada além de uma lembrança — e ri, finalmente triunfante.

Em outra realidade alternativa distópica na qual o túmulo de gelo de Steve Rogers não foi descoberto pelos Vingadores até muito mais tarde na história, o Agente Americano é mais uma vez um vilão, trabalhando para um governo opressor dos Estados Unidos e atendendo pelo nome de "Agente Americano".

FONTES: DeFalco, Tom; Sanderson, Peter; Brevoort, Tom; Teitelbaum, Michael; Wallace, Daniel; Darling, Andrew; Forbeck, Matt; Cowsill, Alan; Bray, Adam (2019). The Marvel Encyclopedia. DK Publishing. p. 390. ISBN 978-1-4654-7890-0.

 "Avengers: Doomsday | Cast Announce". YouTube. 26 March 2025.

 Jackson, Carl (2020-10-30). "Marvel: 10 Best U.S. Agent Storylines You Have To Read". CBR. Retrieved 2022-12-30.

 Zimmerman, Dwight Jon (January 1988). "Mark Gruenwald". Comics Interview. No. #54. Fictioneer Books. pp. 5–23.

 Interview with Mark Gruenwald in Amazing Heroes #146 (1988)
 "U.S.Agent (1993) #1 | Comic Issues | Marvel". www.marvel.com. Retrieved 2025-05-03.

 "Marvel's USAgent Reports for Duty in New Miniseries Debuting This Fall". CBR. August 7, 2020.

 U.S. Agent vol. 2 #3. Marvel Comics.

 Captain America #333. Marvel Comics.

 Captain America #323 Marvel Comics.

 Captain America #327 Marvel Comics.

 Captain America #332. Marvel Comics.

 Captain America #332. Marvel Comics.

 Captain America #333 (September 1987). Marvel Comics.

 Captain America #333–335. Marvel Comics.

 The Spectacular Spider-Man #138. Marvel Comics.

 Captain America #338. Marvel Comics.

 Captain America #343. Marvel Comics.
 Captain America #341. Marvel Comics.
 Captain America #345. Marvel Comics.
 Captain America #347. Marvel Comics.
 Captain America #383. Marvel Comics.
 Captain America #348–349. Marvel Comics.
 Captain America #350–351. Marvel Comics.
 Captain America #354. Marvel Comics.
 West Coast Avengers vol. 2 #44–45. Marvel Comics.
 Captain America #376–378. Marvel Comics.
 Avengers West Coast #69 (April 1991). Marvel Comics.
 Avengers West Coast #72. Marvel Comics.
 The Punisher 'No Escape' original graphic novel (1990). Marvel Comics.
 "The Xenophobic Man", Avengers Spotlight #31–34 (1990). Marvel Comics.
 U.S. Agent #1 (1993). Marvel Comics.
 U.S. Agent #2 (1993). Marvel Comics.
 U.S. Agent #3 (1993). Marvel Comics.
 U.S. Agent #4 (1993). Marvel Comics.
 Avengers West Coast #69. Marvel Comics.
 Avengers West Coast #74. Marvel Comics.
 Infinity War #4 (September 1992). Marvel Comics.
 Infinity Crusade #1 (June 1993). Marvel Comics.
 Avengers West Coast #81. Marvel Comics.
 Avengers West Coast #80. Marvel Comics.
 Avengers West Coast #98–99. Marvel Comics.
 Avengers West Coast #93–95. Marvel Comics.
 Avengers West Coast #89–91. Marvel Comics.
 Avengers West Coast #76–78
 Avengers West Coast #87–88. Marvel Comics.
 Avengers West Coast #84–85. Marvel Comics.
 Avengers West Coast #61–62. Marvel Comics.
 Avengers: The Terminatrix Objective #1–4 (1993). Marvel Comics.
 Avengers #368. Marvel Comics.
 Avengers West Coast #102. Marvel Comics.
 Super Soldiers #2 (May 1993). Marvel Comics.
 Force Works #1. Marvel Comics.
 Force Works Ashcan Edition 1994. Marvel Comics.
 Marvel Comics Presents #159–161
 Force Works #8
 Force Works #2–3. Marvel Comics.
 Force Works #4–5. Marvel Comics.
 Force Works #6–7. Marvel Comics.
 Force Works #9–10. Marvel Comics.
 Force Works #11–12. Marvel Comics.
 Force Works #13–14. Marvel Comics.
 Force Works #15. Marvel Comics.
 Force Works #20. Marvel Comics.
 Force Works #21–22. Marvel Comics.
 Captain America #437. Marvel Comics.
 The Avengers vol. 3 #1–3. Marvel Comics.
 Captain America vol. 3 #10 (October 1998). Marvel Comics.
 Thunderbolts #23. Marvel Comics.
 Thunderbolts #32 (November 1999). Marvel Comics.
 Captain America vol. 3 #33–34 (September 2000). Marvel Comics.
 U.S. Agent vol. 2 #1. Marvel Comics.
 Maximum Security #1–3 (2000). Marvel Comics.
 U.S. Agent vol. 2 #2. Marvel Comics.
 The Avengers vol. 3 #56
 The Avengers vol. 3 #82. Marvel Comics.
 The New Invaders #9 (April 2005). Marvel Comics.
 The Avengers vol. 3 #83 (July 2004). Marvel Comics.
 The Avengers vol. 3 #84
 The New Invaders #80
 The New Invaders #1 (October 2004). Marvel Comics.
 The New Invaders #1-2. Marvel Comics.
 The New Invaders #8. Marvel Comics.
 The New Invaders #6. Marvel Comics.
 Omega Flight #1–5 (April–August 2007. Marvel Comics.)
 Marvel Comics Presents #1–12 (2008). Marvel Comics.
 The Mighty Avengers #21–23 (2009). Marvel Comics.
 The Mighty Avengers #24 (2009). Marvel Comics.
 The Mighty Avengers #25–26 (2009). Marvel Comics.

 The Mighty Avengers #27–31 (2009). Marvel Comics.

 The Mighty Avengers #32. Marvel Comics.

 The Incredible Hercules #139 (2009). Marvel Comics.

 The Mighty Avengers #33. Marvel Comics.

 The Mighty Avengers #35. Marvel Comics.

 Thunderbolts #145. Marvel Comics.

 Thunderbolts #147. Marvel Comics.

 Thunderbolts #155. Marvel Comics.

 Thunderbolts #159

 The New Avengers vol. 2 #16.1 (November 1, 2011)

 Thunderbolts #3 (2024)

 Dark Avengers vol. 2 #184 (2012). Marvel Comics.

 Dark Avengers #185. Marvel Comics.

 Avengers World #15. Marvel Comics.

 Captain America: Sam Wilson #12–13. Marvel Comics.

 Agents of S.H.I.E.L.D #4. Marvel Comics.
 Secret Empire #9. Marvel Comics.

 Secret Empire #10. Marvel Comics.

 Punisher #225. Marvel Comics.

 Captain America #16 (2019). Marvel Comics.

 Force Works 2020 #1 (2020). Marvel Comics.

 2020 Force Works #2. Marvel Comics.

 2020 Force Works #3. Marvel Comics.

 John Walker: U.S. Agent vol. 3 #1. Marvel Comics.

 John Walker: U.S. Agent vol. 3 #2. Marvel Comics.
 John Walker: U.S. Agent vol. 3 #3. Marvel Comics.
 John Walker: U.S. Agent vol. 3 #4. Marvel Comics.
 John Walker: U.S. Agent vol. 3 #5. Marvel Comics.
 The United States of Captain America #4. Marvel Comics.
 The United States of Captain America #5. Marvel Comics.
 Devil's Reign #1. Marvel Comics.
 Devil's Reign: Villains for Hire #1. Marvel Comics.
 Devil's Reign: Villains for Hire #2. Marvel Comics.
 Devil's Reign: X-Men #1. Marvel Comics.
 Devil's Reign: Villains for Hire #3. Marvel Comics.
 Devil's Reign #4. Marvel Comics.
 Devil's Reign #5. Marvel Comics.
 Devil's Reign #6. Marvel Comics.
 Thunderbolts #1 (2022). Marvel Comics.
 Daredevil #5 (2022). Marvel Comics.
 Force Works 2020 #2. Marvel Comics.
 Civil War: Choosing Sides one shot
 Captain America #342. Marvel Comics.
 Captain America vol. 3 #35. Marvel Comics.
 Force Works #1 (July 1994). Marvel Comics.
 Force Works Ashcan edition (1994). Marvel Comics.
 Captain America #323 Marvel Comics.
 Curtis, Neal (2019-12-13). ""America Is a Piece of Trash": Captain America, Patriotism, Nationalism, and Fascism". In Burke, Liam; Gordon, Ian; Ndalianis, Angela (eds.). The Superhero Symbol: Media, Culture, and Politics. Rutgers University Press. ISBN 978-0-8135-9718-8.
 "U.S. Agent - #29 Top Avenger - IGN". www.ign.com. Retrieved 2022-12-30.
 Franich, Darren (April 29, 2015). "Let's rank every Avenger ever". EW.com. Retrieved 2022-12-30.
 Friedman, Nicholas (2018-07-22). "Shield Of Dreams: The Very Best Captain Americas, Officially Ranked". CBR. Retrieved 2022-12-30.
 Harn, Darby (2020-10-11). "Marvel: Every Version Of Captain America, Ranked". CBR. Retrieved 2022-12-30.
 Harn, Darby (2022-06-13). "10 Most Powerful Members Of The Thunderbolts". ScreenRant. Retrieved 2022-12-30.
 Allan, Scoot (2022-10-12). "Thunderbolts' 10 Best Leaders, Ranked". CBR. Retrieved 2022-12-30.
 X-Men Days of Future Past: Doomsday (2023). Marvel Comics.
 Secret Warps: Soldier Supreme Annual #1. Marvel Comics.
 Marvel Zombies: Dead Days #1 (July 2007). Marvel Comics.
 A-Next #10–11. Marvel Comics.
 Ultimate Comics: X-Men #8–9. Marvel Comics.
 Ultimates Vol. 4 #10. Marvel Comics.
 What If? vol. 2 #3 (September 1989). Marvel Comics.
 What If? vol. 2 #104 (December 1997). Marvel Comics.
 Couch, Aaron (August 23, 2019). "Marvel Unveils 3 New Disney+ Shows Including 'She-Hulk' and 'Moon Knight'". The Hollywood Reporter. Archived from the original on August 23, 2019. Retrieved August 23, 2019.
 Sepinwall, Alan (March 26, 2021). "'The Falcon and the Winter Soldier' Recap: Two (Butting) Heads Are Better Than One". Rolling Stone. Archived from the original on March 26, 2021. Retrieved March 26, 2021.
 "Falcon and the Winter Soldier Review: Disney+'s Next Marvel Series Opens with a Bang — and Overdue Insight". 18 March 2021.
 Amin, Arezou (December 27, 2024). "'What If...?' Season 3 Episode 6 Recap: Hawkeye and the Ten Rings". Collider. Retrieved December 27, 2024.
 Panaligan, EJ (September 10, 2022). "Marvel's 'Thunderbolts' Recruits Florence Pugh, Sebastian Stan, David Harbour, Julia Louis-Dreyfus and More". Variety. Retrieved September 10, 2022.
 Couch, Aaron; Kit, Borys (March 26, 2025). "Marvel Unveils 'Avengers: Doomsday' Cast with MCU Mainstays and 'X-Men', 'Fantastic Four' Stars". The Hollywood Reporter. Archived from the original on March 26, 2025. Retrieved March 26, 2025.
 Moreno, Samuel (2024-09-19). "Marvel Vs. Capcom Fighting Collection Arcade Classics Is Packed With Secret Characters". Kotaku. Retrieved 2025-05-19.

Post nº 406 ✓

QUATRO DE JULHO (DIA DA INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS)

Fita do Dia da Independência dos Estados Unidos.

  • LOCAL DE CELEBRAÇÃO: Estados Unidos
  • TIPO: Dia nacional
  • SIGNIFICADO: O dia em 1776 em que a Declaração de Independência foi adotada pelo Segundo Congresso Continental na Filadélfia
  • COMEMORAÇÕES: Fogos de artifício, reuniões familiares, concertos, churrascos, piqueniques, desfiles, jogos de beisebol
  • DATA: 4 de julho
  • FREQUÊNCIA: Anual
O Dia da Independência dos Estados Unidos da América, conhecido coloquialmente como Quatro de Julho, é um feriado federal nos Estados Unidos que comemora a ratificação da Declaração de Independência pelo Segundo Congresso Continental em 4 de julho de 1776, estabelecendo os Estados Unidos.

O Dia da Independência é comumente associado a fogos de artifício, desfiles, churrascos, carnavais, feiras, piqueniques, concertos, jogos de beisebol, reuniões familiares, discursos políticos e cerimônias, além de vários outros eventos públicos e privados que celebram a história, o governo e as tradições dos Estados Unidos. O Dia da Independência é o dia nacional dos Estados Unidos.

HISTÓRIA

A pintura de John Trumbull de 1889, Declaração da Independência, retrata o comitê de cinco redatores da Declaração da Independência apresentando seu trabalho ao Congresso. A pintura pode ser encontrada no verso da nota de 2 dólares americanos. O original está pendurado na rotunda do Capitólio dos EUA. Não representa uma cerimônia real; os personagens retratados nunca estavam na mesma sala ao mesmo tempo.

Durante a Revolução Americana, a separação legal das treze colônias da Grã-Bretanha em 1776 ocorreu em 2 de julho, quando o Segundo Congresso Continental votou para aprovar uma resolução de independência que havia sido proposta em junho por Richard Henry Lee da Virgínia declarando os Estados Unidos independentes do governo da Grã-Bretanha. Após votar pela independência, o Congresso voltou sua atenção para a Declaração de Independência, uma declaração explicando essa decisão, que havia sido preparada pelo Comitê dos Cinco, que pediu a Thomas Jefferson para ser o autor de seu primeiro rascunho.

Enquanto Jefferson consultou extensivamente os outros quatro membros do Comitê dos Cinco, ele escreveu a Declaração da Independência em grande parte isoladamente, ao longo de 17 dias, entre 11 de junho de 1776 e 28 de junho de 1776, no segundo andar que ele estava alugando em uma casa particular de três andares na 700 Market Street, na Filadélfia, agora conhecida como Declaration House, e a uma curta distância do Independence Hall.

O Congresso debateu e revisou o texto da Declaração, removendo a vigorosa denúncia de Jefferson ao Rei George III por importar o tráfico de escravos, finalmente aprovando-a dois dias depois, em 4 de julho. Um dia antes, John Adams escreveu para sua esposa Abigail:

“O segundo dia de julho de 1776 será a época mais memorável da história da América. Estou inclinado a acreditar que será celebrado pelas gerações futuras como o grande festival de aniversário. Deve ser comemorado como o dia da libertação, por atos solenes de devoção a Deus Todo-Poderoso. Deve ser solenizado com pompa e desfile, com espetáculos, jogos, esportes, armas, sinos, fogueiras e iluminações, de uma ponta a outra deste continente, de agora em diante para sempre.”

— "Carta de John Adams para Abigail Adams, 3 de julho de 1776, 'Teve uma declaração...'" . Documentos da Família Adams . Sociedade Histórica de Massachusetts. Arquivado do original em 6 de agosto de 2011 . Recuperado em 28 de junho de 2009.

A previsão de Adams errou por dois dias. Desde o início, os americanos celebraram a independência em 4 de julho, data indicada na amplamente divulgada Declaração de Independência, em vez de 2 de julho, data em que a resolução de independência foi aprovada em sessão fechada do Congresso.

Os historiadores há muito discutem se os membros do Congresso assinaram a Declaração de Independência em 4 de julho, embora Thomas Jefferson, John Adams e Benjamin Franklin tenham escrito posteriormente que a assinaram naquele dia. A maioria dos historiadores concluiu que a Declaração foi assinada quase um mês após sua adoção, em 2 de agosto de 1776, e não em 4 de julho, como comumente se acredita.

Por uma coincidência notável, Thomas Jefferson e John Adams, os únicos dois signatários da Declaração de Independência que mais tarde serviram como presidentes dos Estados Unidos, morreram no mesmo dia: 4 de julho de 1826, que foi o 50º aniversário da Declaração. Embora não fosse signatário da Declaração de Independência, James Monroe, outro Pai Fundador que foi eleito presidente, também morreu em 4 de julho de 1831, tornando-se o terceiro presidente que morreu no aniversário da independência. O único presidente dos EUA que nasceu no Dia da Independência foi Calvin Coolidge, que nasceu em 4 de julho de 1872.

OBSERVÂNCIA

Capa do Saturday Evening Post (5 de julho de 1924).

  1. Em 1777, treze tiros foram disparados em saudação, uma vez pela manhã e outra ao cair da noite, em 4 de julho em Bristol, Rhode Island. Um artigo na edição de 18 de julho de 1777 do The Virginia Gazette mencionou uma celebração na Filadélfia de uma maneira que um americano moderno acharia familiar: um jantar oficial para o Congresso Continental, brindes, salvas de 13 tiros, discursos, orações, música, desfiles, revisões de tropas e fogos de artifício. Os navios no porto foram enfeitados com bandeirinhas vermelhas, brancas e azuis.
  2. Em 1778, de seu quartel-general em Ross Hall, perto de New Brunswick, Nova Jersey, o general George Washington comemorou o dia 4 de julho com uma ração dupla de rum para seus soldados e uma salva de artilharia (feu de joie). Do outro lado do Oceano Atlântico, os embaixadores John Adams e Benjamin Franklin ofereceram um jantar para seus compatriotas americanos em Paris, França.
  3. Em 1779, 4 de julho caiu em um domingo. O feriado foi comemorado na segunda-feira, 5 de julho.
  4. Em 1781, o Tribunal Geral de Massachusetts tornou-se a primeira legislatura estadual a reconhecer o dia 4 de julho como uma celebração estadual.
  5. Em 1783, Salem, Carolina do Norte, realizou uma celebração com um programa musical desafiador, organizado por Johann Friedrich Peter, intitulado O Salmo da Alegria. A cidade afirma que este é o primeiro evento público de 4 de julho, pois foi cuidadosamente documentado pela Igreja Morávia, e não há registros governamentais de quaisquer celebrações anteriores.
  6. Em 1870, o Congresso dos EUA tornou o Dia da Independência um feriado não remunerado para os funcionários federais.
  7. Em 1938, o Congresso mudou o Dia da Independência para um feriado federal pago.
COSTUMES

Convite para a celebração do Dia da Independência em Field Point, em Greenwich, Connecticut, datado de 20 de junho de 1825. A página da loja na internet afirma: "O cartão gravado era um convite para a celebração do Dia da Independência de 1825 em Field Point, em Greenwich, Connecticut. [...] O convite era para a família Purdy [...] Gravado em papel cartão grosso. O verso deste cartão de 6,7 cm x 11,9 cm está em branco."


O Dia da Independência é um feriado nacional marcado por demonstrações patrióticas. De acordo com 5 USC § 6103, o Dia da Independência é um feriado federal, portanto todas as instituições federais não essenciais (como os correios e os tribunais federais) estão fechadas nesse dia. Embora o feriado legal permaneça em 4 de julho, se essa data cair em um sábado ou domingo, os funcionários do governo federal tirarão o dia de folga na sexta-feira ou segunda-feira adjacente, respectivamente. Outros serviços não essenciais que não sejam relacionados ao governo também podem estar fechados nesse dia.

As famílias costumam comemorar o Dia da Independência hospedando ou participando de um piquenique ou churrasco; muitos aproveitam o dia de folga e, em alguns anos, um fim de semana prolongado para se reunir com familiares ou amigos. Os desfiles costumam ser frequentados em muitas cidades, alguns durando horas, com muitos carros alegóricos e participantes. Os desfiles costumam ser realizados no meio da manhã (antes dos encontros), com espetáculos mais longos às vezes se estendendo até o início da tarde. As exibições de fogos de artifício geralmente ocorrem à noite, em lugares como parques, portos, barcos, locais esportivos, parques de diversões, praias públicas ou praças da cidade. As decorações (por exemplo, serpentinas, balões e roupas) geralmente são coloridas de vermelho, branco e azul, as cores da bandeira americana, e muitas casas e empresas decoram suas propriedades com bandeiras americanas em miniatura.

A noite anterior ao Quatro de Julho já foi o ponto focal das celebrações, marcada por reuniões barulhentas, muitas vezes incorporando fogueiras como seu destaque. Na Nova Inglaterra, as cidades competiam para construir pirâmides imponentes, montadas a partir de barris e barris. Elas eram acesas ao anoitecer para inaugurar a celebração. As mais altas já foram em Salem, Massachusetts, com pirâmides compostas por até quarenta camadas de barris. Essas fizeram algumas das fogueiras mais altas já registradas. O costume floresceu nos séculos 19 e 20 e ainda é praticado em algumas cidades da Nova Inglaterra e do nordeste.

Os fogos de artifício do Dia da Independência são frequentemente acompanhados por canções patrióticas, como "The Star-Spangled Banner" (o hino nacional americano); "Columbia, the Gem of the Ocean"; "God Bless America"; "America the Beautiful"; "My Country, 'Tis of Thee"; "This Land Is Your Land"; "Stars and Stripes Forever"; "Yankee Doodle"; "God Bless the USA" e "Dixie" (nos estados do sul); "Lift Every Voice and Sing"; e ocasionalmente (mas nominalmente caiu em desuso), "Hail Columbia". Algumas das letras lembram imagens da Guerra Revolucionária ou da Guerra de 1812.

Uma exibição de fogos de artifício no Dia da Independência no Monumento de Washington, Distrito de Columbia (DC), Estados Unidos da América (EUA), em 1986.

Shows de fogos de artifício são realizados em muitos estados, e muitos fogos de artifício são vendidos para uso pessoal ou como alternativa a um show público. Preocupações com a segurança levaram alguns estados a proibir fogos de artifício ou limitar os tamanhos e tipos permitidos. Além disso, as condições locais e regionais podem ditar se a venda ou o uso de fogos de artifício em uma área será permitido; por exemplo, a crise global da cadeia de suprimentos após a pandemia da COVID-19 forçou o cancelamento de shows. Algumas vendas de fogos de artifício locais ou regionais são limitadas ou proibidas devido ao tempo seco ou outras preocupações específicas. Nessas ocasiões, o público pode ser proibido de comprar ou descarregar fogos de artifício, mas exibições profissionais (como aquelas em eventos esportivos) ainda podem ocorrer.

Uma saudação de um tiro para cada estado dos Estados Unidos, chamada de "saudação à união", é disparada no Dia da Independência ao meio-dia por qualquer base militar capaz.

A cidade de Nova York tem o maior show de fogos de artifício do país patrocinado pela Macy's, com mais de 22 toneladas de pirotecnia explodidas em 2009. Geralmente realiza exibições no East River. Outras exibições importantes são em Seattle, no Lago Union; em San Diego, na Mission Bay; em Boston, no Charles River; na Filadélfia, no Museu de Arte da Filadélfia; em São Francisco, na Baía de São Francisco; e no National Mall, em Washington, DC.

Durante o Festival Internacional da Liberdade anual de Windsor-Detroit, Detroit, Michigan, hospeda uma das maiores exibições de fogos de artifício da América do Norte, sobre o Rio Detroit, para celebrar o Dia da Independência em conjunto com a celebração do Dia do Canadá em Windsor, Ontário.

A primeira semana de julho é normalmente um dos períodos de viagens mais movimentados do ano nos Estados Unidos, já que muitas pessoas usam o que costuma ser um fim de semana prolongado de três dias para viagens de férias prolongadas.

CELEBRAÇÕES NOTÁVEIS

  1. Realizada desde 1785, a Parada do Quatro de Julho de Bristol, em Bristol, Rhode Island, é a mais antiga celebração contínua do Dia da Independência nos Estados Unidos.
  2. Desde 1868, Seward, Nebraska , realiza uma celebração na mesma praça. Em 1979, Seward foi designada "Cidade Oficial do 4 de Julho da América - Pequena Cidade dos EUA" por resolução do Congresso. Seward também foi proclamada "Cidade Oficial do 4 de Julho do Nebraska" pelo governador J. James Exon em uma proclamação. Seward é uma cidade de 6.000 habitantes, mas aumenta para mais de 40.000 durante as celebrações do 4 de julho.
  3. Desde 1912, a Rebild Society, uma organização de amizade dinamarquesa-americana, realiza um festival de fim de semana em 4 de julho que serve como um retorno para os dinamarqueses-americanos nas colinas Rebild da Dinamarca.
  4. Desde 1959, o Festival Internacional da Liberdade é realizado em Detroit, Michigan, e Windsor, Ontário, na última semana de junho de cada ano, como uma celebração conjunta do Dia da Independência e do Dia do Canadá (1º de julho). O evento culmina em uma grande queima de fogos sobre o Rio Detroit.
  5. Desde 1976, a famosa exibição de fogos de artifício da Macy's de 4 de julho é realizada anualmente na cidade de Nova York, geralmente sobre o East River ou o Hudson River. A Macy's não sediou o evento em 1986, já que o show de fogos de artifício daquele ano foi realizado como parte do Liberty Weekend, marcando a restauração e o centenário da Estátua da Liberdade. A exibição de fogos de artifício foi televisionada nacionalmente pela NBC e localmente pela WNBC-TV desde 2000.
  6. A Boston Pops Orchestra tem apresentado um show de música e fogos de artifício sobre a Charles River Esplanade chamado "Boston Pops Fireworks Spectacular" anualmente desde 1974. Canhões são tradicionalmente disparados durante a Abertura 1812. O evento foi transmitido nacionalmente de 1991 a 2002 na A&E, e desde 2002 pela CBS e sua estação de Boston WBZ-TV. A WBZ/1030 e a WBZ-TV transmitiram todo o evento localmente, e de 2002 a 2012, a CBS transmitiu a hora final do concerto nacionalmente no horário nobre. A transmissão nacional foi colocada em hiato a partir de 2013, o que o produtor executivo da Pops, David G. Mugar, acreditava ser o resultado da diminuição da audiência causada pela apresentação dos fogos de artifício da Macy's pela NBC. A transmissão nacional foi reativada em 2016 e expandida para duas horas. Em 2017, a Bloomberg Television assumiu a cobertura, com a WHDH transmitindo a cobertura local a partir de 2018.
  7. No gramado do Capitólio em Washington, DC, o Capitol Fourth, um concerto gratuito transmitido ao vivo pela PBS, NPR e American Forces Network, precede os fogos de artifício e atrai mais de meio milhão de pessoas anualmente.
OUTROS PAÍSES

As Filipinas celebram o dia 4 de julho como o Dia da República para comemorar o dia em 1946, quando deixou de ser um território dos EUA e os Estados Unidos reconheceram oficialmente a Independência das Filipinas. O dia 4 de julho foi escolhido intencionalmente pelos Estados Unidos porque corresponde ao seu Dia da Independência, e este dia foi observado nas Filipinas como Dia da Independência até 1962. Em 1964, o nome do feriado de 4 de julho foi alterado para Dia da República.

4 de julho em Manila, Filipinas, por volta de 1905.

Diz-se que o Parque Nacional Rebild, na Dinamarca, realiza as maiores celebrações do 4 de julho fora dos Estados Unidos.

Embora não seja uma celebração do Dia da Independência de forma alguma, a cidade de Trois-Rivières, Quebec, Canadá, comemora sua fundação todo dia 4 de julho, tendo sido fundada em 4 de julho de 1634. Trois-Rivières também foi o local da batalha final da Guerra Revolucionária Americana que foi travada em solo de Quebec em junho de 1776, a Batalha de Trois-Rivières, que também foi parte da fracassada Invasão Americana de Quebec pelo Exército Continental. Após uma derrota nas mãos dos britânicos, o Exército Continental recuou para o Forte Saint-Jean em Saint-Jean-sur-Richelieu, Quebec, e depois para o Forte Ticonderoga em Ticonderoga, Nova York, antes de cessar definitivamente sua invasão de Quebec em julho de 1776.

Na cidade inglesa de Gloucester, sua catedral tocou sinos em 2019 e 2020 para o hino "The Star-Spangled Banner" todo dia 4 de julho por suas ligações com o hino, comemorando seu status como o local de nascimento de John Stafford Smith, que compôs a melodia na qual o hino é baseado.

FONTES: Becker, Carl L. (1922). The Declaration of Independence: A Study in the History of Political Ideas. New York: Harcourt, Brace. OCLC 60738220. Retrieved July 4, 2020. Republished: The Declaration of Independence: A Study in the History of Political Ideas. New York: Vintage Books. 1958. ISBN 9780394700601. OCLC 2234953.

Criblez, Adam (2013). Parading Patriotism: Independence Day Celebrations in the Urban Midwest, 1826–1876. DeKalb, IL, US: Northern Illinois University Press. ISBN 9780875806921. OCLC 1127286749.

Heintze, James R. "Fourth of July Celebrations Database". American University of Washington, D.C. Archived from the original on August 15, 2000. Retrieved February 10, 2015.

Schauffler, R. H. (1912), Independence Day: its celebration, spirit and significance as related in prose and verse, New York: Moffat, Yard and Company 

"What is Independence Day in USA?". Tech Notes. July 2, 2015. Archived from the original on June 22, 2019. Retrieved July 2, 2015.

 Hernández, Javier C. (July 3, 2022). "Amid Ukraine War, Orchestras Rethink '1812 Overture,' a July 4 Rite – Some ensembles have decided not to perform Tchaikovsky's overture, written as commemoration of Russia's defeat of Napoleon's army". The New York Times. Archived from the original on July 4, 2022. Retrieved July 4, 2022.

 "National Days of Countries". Ministry of Foreign Affairs and Trade. New Zealand. Archived from the original on September 4, 2011. Retrieved June 28, 2009.

 Central Intelligence Agency. "National Holiday". The World Factbook. Archived from the original on May 13, 2009. Retrieved June 28, 2009.

 "National Holiday of Member States". United Nations. Archived from the original on July 2, 2012. Retrieved June 28, 2009.

 Becker, p. 3.

 Staff writer (July 1, 1917). "How Declaration of Independence was Drafted" (PDF). The New York Times. Archived (PDF) from the original on July 4, 2020. Retrieved November 20, 2009. On the following day, when the formal vote of Congress was taken, the resolutions were approved by twelve Colonies–all except New York. The original Colonies, therefore, became the United States of America on July 2, 1776.

 "Visit the Declaration House", National Park Service official website
 "Letter from John Adams to Abigail Adams, 3 July 1776, 'Had a Declaration...'". Adams Family Papers. Massachusetts Historical Society. Archived from the original on August 6, 2011. Retrieved June 28, 2009.

 Maier, Pauline (August 7, 1997). "Making Sense of the Fourth of July". American Heritage. Archived from the original on September 3, 2019. Retrieved June 28, 2009.

 Burnett, Edward Cody (1941). The Continental Congress. New York: W.W. Norton. pp. 191–96. ISBN 978-1104991852.

 Warren, Charles (July 1945). "Fourth of July Myths". William and Mary Quarterly. 3d. 2 (3): 238–272. doi:10.2307/1921451. JSTOR 1921451.

 "Top 5 Myths About the Fourth of July!". History News Network. George Mason University. June 30, 2001. Archived from the original on July 3, 2009. Retrieved June 28, 2009.

 Becker, pp. 184–85.

 For the minority scholarly argument that the Declaration was signed on July 4, see Wilfred J. Ritz, "The Authentication of the Engrossed Declaration of Independence on July 4, 1776" Archived August 18, 2016, at the Wayback Machine, Law and History Review 4, no. 1 (Spring 1986): 179–204.

 Meacham, Jon (2012). Thomas Jefferson: The Art of Power. Random House LLC. p. 496. ISBN 978-0679645368.

 "James Monroe – U.S. Presidents". History.com. October 29, 2009. Archived from the original on March 23, 2018. Retrieved July 4, 2018.

 Klein, Christopher (July 1, 2015). "8 Famous Figures Born on the Fourth of July". History.com. Archived from the original on July 4, 2018. Retrieved July 4, 2018.

 Heintze, "The First Celebrations".
 Heintze, "A Chronology of Notable Fourth of July Celebration Occurrences".

Eiland, Murray (2019). "Heraldry on American Patriotic Postcards". The Armiger's News. 41 (1): 1–3 – via academia.edu.

 Graff, Michael (November 2012). "Time Stands Still in Old Salem". Our State. Archived from the original on October 4, 2015. Retrieved July 4, 2018.

 Heintze, "How the Fourth of July was Designated as an 'Official' Holiday".

 Heintze, "Federal Legislation Establishing the Fourth of July Holiday".

 "Federal Holidays". www.opm.gov. U.S. Office of Personnel Management. Archived from the original on November 10, 2021. Retrieved November 13, 2021.

 Hauari, Gabe. "What's open and closed on July 4th? Details on stores, restaurants, Walmart, Costco, Target, more". USA TODAY. Retrieved July 4, 2024.

 "Fourth of July no picnic for the nation's environment". Oak Ridge National Laboratory. July 3, 2003. Retrieved July 4, 2022. July 4 is by far the most popular day of the year for cookouts, according to a Hearth, Patio & Barbecue Association survey that found that 76 percent of the nation's grill owners use at least one of their grills that day.

 "The Night Before the Fourth". The Atlantic. July 1, 2011. Archived from the original on October 25, 2011. Retrieved November 4, 2011.

 Newell, Shane (July 2, 2018). "Here's how they pick music for a good Fourth of July fireworks show". The Press-Enterprise. Retrieved July 4, 2022. Jim Souza, president of the Rialto-based Pyro Spectaculars by Souza, said ... 'Everybody wants patriotic music.'[permanent dead link]

 Gore, Leada (July 3, 2022). "July 4th: Holiday history, more; Why do we celebrate Independence Day with fireworks?". AL.com. Retrieved July 4, 2022.

 Hall, Andy (July 1, 2022). "Which US cities have canceled July 4th fireworks due to fire concerns?". El País. Retrieved July 4, 2022.
 Bryant, Kelly (May 19, 2021). "These Are the States Where Fireworks Are Legal". Reader's Digest.

 "Origin of the 21-Gun Salute". U.S. Army Center of Military History. October 3, 2003. Archived from the original on June 19, 2014. Retrieved July 4, 2014.

 Biggest fireworks show in U.S. lights up sky Archived July 1, 2012, at the Wayback Machine, USA Today, July 2009.

 Nelson, Samanta (July 1, 2016). "10 of the nation's Best 4th of July Firework Shows". USA Today. Archived from the original on July 3, 2018. Retrieved July 3, 2018.

 Newman, Stacy. "Freedom Festival". Encyclopedia of Detroit. Detroit Historical Society. Archived from the original on July 3, 2018. Retrieved July 3, 2018.

 "AAA Chicago Projects Increase in Fourth of July Holiday Travelers" Archived October 9, 2012, at the Wayback Machine, PR Newswire, June 23, 2010

 "Founder of America's Oldest Fourth of July Celebration". First Congregational Church. Archived from the original on March 23, 2014. Retrieved March 23, 2014.

 "History of Seward Nebraska 4th of July". Archived from the original on July 13, 2011.
 "History". Rebild Society. Rebild National Park Society. Archived from the original on July 1, 2009. Retrieved June 30, 2009.

Ahern, Jack (May 3, 2024). "Macy's 4th of July Fireworks Will Be Firing From the Hudson River This Year". Our Town. Retrieved March 3, 2025.

 Chorun, Julia (July 3, 2023). "The History of Macy's 4th of July Fireworks and Where to Watch". Untapped New York. Retrieved March 3, 2025.

 Huff, Richard (March 29, 2000). "NBC snags fireworks from Ch. 11". New York Daily News. Retrieved March 3, 2025 – via Newspapers.com.

 "Welcome to Boston's 4th of July Celebration". Boston 4 Celebrations Foundation. 2009. Archived from the original on August 22, 2008. Retrieved July 4, 2009.

 James H. Burnett III. Boston gets a nonreality show: CBS broadcasts impossible views of 4th fireworks Archived April 13, 2012, at the Wayback Machine. Boston Globe, July 8, 2011

 Powers, Martine; Moskowitz, Eric (June 15, 2013). "July 4 fireworks gala loses its national pop". The Boston Globe. Archived from the original on June 19, 2013. Retrieved June 16, 2013.

 "With CBS on board again, Keith Lockhart is ready to take over prime time". Boston Herald. July 2016. Archived from the original on July 2, 2016. Retrieved July 2, 2016.

 "7News partners with Bloomberg TV to air 2018 Boston Pops Fireworks Spectacular". WHDH. June 21, 2018. Archived from the original on June 22, 2018. Retrieved June 22, 2018.

 A Capitol Fourth – The Concert , PBS, accessed July 12, 2013

 Philippine Republic Day, Official Gazette (Philippines), archived from the original on July 29, 2021, retrieved July 5, 2012

 Lindsey Galloway (July 3, 2012). "Celebrate American independence in Denmark". Archived from the original on November 15, 2014.

 ICI.Radio-Canada.ca, Zone Aucun thème sélectionné- (July 4, 2009). "Bonne fête Trois-Rivières!". Radio-Canada (in Canadian French). Retrieved April 20, 2024.

 "The Battle of Three Rivers (Trois-Rivières)". American Revolutionary War. Retrieved April 20, 2024.

 Troy, Michael. "Episode 095: Battle of Trois-Rivières (Three Rivers)". Retrieved April 20, 2024.

 "Liberty Bells: Gloucester Cathedral Chimes 'Star-Spangled Banner' on July 4th for American NATO Troops". NATO ARRC. Retrieved November 3, 2024.

 Stilliard, Ed (July 1, 2019). "Oh say, can't you hear? How Gloucester will mark American Independence Day on July 4". Gloucestershire Live. Retrieved November 3, 2024.

Post nº 405 ✓

ANYA AMASOVA (PERSONAGEM CINEMATOGRÁFICA)

Barbara Bach em uma Foto Promocional. NOME COMPLETO:  Майо́р Аня Aмасова NASCIMENTO: c.1947, União Soviética (30 Anos de Idade) PSEUDÔNIMOS:...