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Retrato de Tiradentes (1922), de Oscar Pereira da Silva (1867–1939). |
- NOME COMPLETO: Joaquim José da Silva Xavier
- NASCIMENTO: 12 de novembro de 1746; Fazenda do Pombal, Minas Gerais, Brasil, Portugal
- FALECIMENTO: 21 de abril de 1792 (45 anos); Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil, Portugal (Executado e esquartejado)
- NACIONALIDADE: súdito de Portugal
- OCUPAÇÃO: dentista, militar, ativista político
- MAGNUM OPUS: mártir da Inconfidência Mineira, independência de Minas Gerais, em articulação com outras capitanias do Brasil em relação ao Reino de Portugal
- SERVIÇO MILITAR:
- Patente: Alferes (cadete/oficial aluno)
- Unidades: Cavalaria
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Assinatura de Tiradentes (Joaquim José da Silva Xavier) no auto da devassa. Scan do volume 2 da Grande Enciclopédia Delta Larousse, página 1067 edição de 1970. A publicação não tem ISBN e nem ISSN. |
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Tiradentes com uniforme militar, de José Wasth Rodrigues. |
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Tiradentes perante o seu carrasco (1951). |
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Sentença proferida contra os réus do levante e conjuração de Minas Gerais. Autos da Devassa da Conjuração Mineira. 18 de abril de 1792. |
JUSTIÇA que a Rainha Nossa Senhora manda fazer a este infame Réu Joaquim José da Silva Xavier pelo horroroso crime de rebelião e alta traição de que se constituiu chefe, e cabeça na Capitania de Minas Gerais, com a mais escandalosa temeridade contra a Real Soberana e Suprema Autoridade da mesma Senhora, que Deus guarde.MANDA que com baraço e pregão seja levado pelas ruas públicas desta Cidade ao lugar da forca e nela morra morte natural para sempre e que separada a cabeça do corpo seja levada a Vila Rica, donde será conservada em poste alto junto ao lugar da sua habitação, até que o tempo a consuma; que seu corpo seja dividido em quartos e pregados em iguais postes pela estrada de Minas nos lugares mais públicos, principalmente no da Varginha e Sebollas; que a casa da sua habitação seja arrasada, e salgada e no meio de suas ruínas levantado um padrão em que se conserve para a posteridade a memória de tão abominável Réu, e delito e que ficando infame para seus filhos, e netos lhe sejam confiscados seus bens para a Coroa e Câmara Real. Rio de Janeiro, 21 de abril de 1792, Eu, o desembargador Francisco Luiz Álvares da Rocha, Escrivão da Comissão que o escrevi. Sebão. Xer. de Vaslos. Cout.º
— Sentença proferida contra o réu Joaquim José da Silva Xavier
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Tiradentes escuartejado (1893), de Pedro Américo. |
A questão da descendência de Tiradentes é controversa diante das poucas provas documentais existentes. Tiradentes nunca se casou. Teve um caso com Antônia Maria do Espírito Santo, a quem prometeu casamento. Constam autos do processo de Antónia Maria descobertos no Arquivo Público Mineiro que a mesma pediu a posse de um escravo que Tiradentes lhe havia dado e havia sido confiscado após sua morte. Tiradentes também teria querido casar-se com uma moça de nome Maria, oriunda de São João del-Rei, filha de abastados portugueses que se opuseram à união.
Sem nenhum registro comprovando por via de documentação, Tiradentes "poderia" ter tido com Eugênia Joaquina da Silva dois filhos, Eugênia Maria e João de Almeida Beltrão, que teriam sido adotados por Luís de Almeida Beltrão. Atualmente, muitos moradores de Minas Gerais reivindicam ser descendentes dos possíveis filhos do alferes. O seu apelido, Tiradentes, virou sobrenome para muitos deles.
Para escapar das perseguições da coroa e da população, um destes supostos netos trocou seu sobrenome para Zica, dos quais alguns descendentes recebem pensões.
Viveu em Uberaba, uma neta de Tiradentes, nascida em março de 1819, Carolina Augusta Cesarina, falecida, com 86 anos de idade, em 30 de setembro de 1905, em Uberaba.
O país vivia ainda sob a ditadura militar quando um decreto-lei criou a pensão de dois salários mínimos para Pedro de Almeida Beltrão Júnior, Maria Custódia dos Santos e Zoé Cândida dos Santos. O regime tentava criar um ambiente de ufanismo e estimulava o culto aos heróis da pátria, como o líder da Inconfidência Mineira.
Em plena redemocratização, o Congresso aprovou e o então presidente José Sarney sancionou, em 1985, uma lei que estendia o benefício a José Pedro Tiradentes, um mineiro que adotou o apelido do trisavô como sobrenome. A lei nº 7 705, de 21 de dezembro de 1988, concedeu pensão especial a mais três trinetos de Tiradentes: Jacira Braga de Oliveira, Rosa Braga e Belchior Beltrão Zica. Além destes, também foi concedida à sua tetraneta Lúcia de Oliveira Menezes, por meio da Lei federal 9 255, de 3 de janeiro de 1996, uma pensão especial no valor de R$ 200,00. A tetraneta diz ter cerca de duzentos parentes da mesma geração. Em tese, todos poderiam pedir o benefício à Justiça.
IMPACTO CULTURAL
Tiradentes permaneceu, após a Independência do Brasil, relativamente obscuro, pois o país continuou sendo uma monarquia regida pela Casa de Bragança, e os dois monarcas, Pedro I e Pedro II, eram descendentes de Maria I, contra a qual Tiradentes conspirara e que havia assinado sua sentença de morte. Além disso, Tiradentes era republicano. O "Código Criminal do Império do Brasil", sancionado em 16 de dezembro de 1830, também previa penas graves para quem conspirasse contra o imperador e contra a monarquia:
Art. 87. Tentar diretamente, e por fatos, destronizar o Imperador; privá-lo em todo, ou em parte da sua autoridade constitucional; ou alterar a ordem legítima da sucessão. Penas de prisão com trabalho por cinco a quinze anos. Se o crime se consumar: Penas de prisão perpétua com trabalho no grau máximo; prisão com trabalho por vinte anos no médio; e por dez anos no mínimo.
— Código Criminal de 1830
Foi a república – ou, mais precisamente, os ideólogos positivistas que presidiram sua fundação – que buscaram na figura de Tiradentes uma personificação da identidade republicana do Brasil, mitificando a sua biografia. Daí a sua iconografia tradicional, de barba e camisolão, à beira do cadafalso, vagamente assemelhada a Jesus Cristo e, obviamente, desprovida de verossimilhança. Como militar, o máximo que Tiradentes poder-se-ia permitir era um discreto bigode. Na prisão, onde passou os últimos três anos de sua vida, os detentos eram obrigados a raspar barba e cabelo a fim de evitar piolhos. Segundo o jornalista Pedro Doria, relatos da época declaravam que Tiradentes era "um homem alto, grisalho, a barba benfeita, bigodes bem-aparado", e o barbudo semelhante a Cristo só surgiu no século XX. Em 21 de abril de 1890 houve a primeira grande festa oficial em homenagem a Tiradentes, idealizada e realizada pelo governo republicano, então recém-empossado. O marechal Deodoro da Fonseca presidiu a solenidade, sendo o orador do evento Silva Jardim. Antes mesmo dessa data os republicanos criaram o Clube Tiradentes, em 1882, cultuando seu herói todo dia 21 de abril. A comemoração da data foi suprimida e restabelecida por diversas vezes durante o século XX e mobilizou grupos políticos, intelectuais e a opinião pública em vários debates. Em 1930, o feriado chegou a ser extinto por Getúlio Vargas, porém o feriado retornou ao calendário já em 1933, após pressão de grupos políticos que consideravam necessário a sua comemoração como forma de valorização da memória do país.
Em 1953 a escritora Cecília Meireles imortalizou o sonho de liberdade dos inconfidentes na obra literária Romanceiro da Inconfidência. A popularidade e uso da imagem de Tiradentes foi reforçada em 1960, quando o presidente Juscelino Kubitschek oficializou a cerimônia do dia 21 de abril que ocorre todos os anos em Ouro Preto. E em 1965 o então presidente e marechal Castelo Branco, durante seu governo no regime militar brasileiro tornou o dia 21 de abril além de uma data nacional um feriado comemorado no mesmo dia da morte de Tiradentes pela Lei Nº 4 897, de 9 de dezembro de 1965. Também o nome do movimento, "Inconfidência Mineira", e de seus participantes, os "inconfidentes", foi cunhado posteriormente, denotando o caráter negativo da sublevação – inconfidente é aquele que trai a confiança.
Outra versão diz que por inconfidência era termo usado na legislação portuguesa na época colonial e que "entendia-se por inconfidência a quebra da fidelidade devida ao rei, envolvendo, principalmente, os crimes de traição e conspiração contra a Coroa", e, que para julgar estes crimes eram criadas "juntas de inconfidência".
Historiadores como Francisco de Assis Cintra e o brasilianista Kenneth Maxwell procuram diminuir a importância de Tiradentes, enquanto autores mineiros como Oilian José e Waldemar de Almeida Barbosa procuram ressaltar a sua importância histórica e seus feitos, baseando-se, especialmente, em documentos no Arquivo Público Mineiro.
Atualmente, onde se encontrava sua prisão, funcionou a Câmara dos Deputados na chamada Cadeia Velha, que foi demolida e no local foi erguido o Palácio Tiradentes que funcionava como Câmara dos Deputados até a transferência da capital federal para Brasília. No local onde foi enforcado ora se encontra a Praça Tiradentes e onde sua cabeça foi exposta fundou-se outra Praça Tiradentes. Em Ouro Preto, na antiga cadeia, hoje há o Museu da Inconfidência.
Feriado: Tiradentes é considerado atualmente Patrono Cívico do Brasil, sendo a data de sua morte, 21 de abril, feriado nacional. Seu nome consta no Livro de Aço do Panteão da Pátria e da Liberdade, sendo considerado Herói Nacional.
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Moeda de 5 centavo(anverso e reverso) da segunda família do Real. |
Em 1965, durante a primeira fase do regime militar no Brasil, o marechal Castelo Branco, então presidente da República, durante seu governo na Ditadura militar Brasileira, para reforçar essa imagem de Tiradentes, foi sancionando a Lei Nº 4 897, de 9 de dezembro, que instituía o dia 21 de abril como feriado nacional e Tiradentes como, oficialmente, Patrono da Nação Brasileira.
Carnaval: Tiradentes recebeu grande homenagem popular do G.R.E.S. Império Serrano, que desfilou em 1949 entoando o samba Exaltação a Tiradentes, cujos autores são Mano Décio, Estanislau Silva e Penteado.
Em 2008, a escola Unidos do Viradouro, com o tema "É de arrepiar", desfilou no carro de número 5 – "execução da liberdade" – o destaque com o carnavalesco Paulo Barros fantasiado de Tiradentes.
REPRESENTAÇÕES NO AUDIOVISUAL
Cinema: 1948 – Inconfidência Mineira, de Cármen Santos (ator: Rodolfo Mayer)
1966 – Cristo de Lama, de Wilson Silva (ator: Waldir Maia)
1972 – Os Inconfidentes, de Joaquim Pedro de Andrade (ator: José Wilker)
1976 – Tiradentes, o Mártir da Independência, de Geraldo Vietri (ator: Adriano Reys)
1999 – Tiradentes, de Oswaldo Caldeira (ator: Humberto Martins)
2017 – Joaquim, de Marcelo Gomes (ator: Julio Machado)
Televisão: 1969 – Dez Vidas, telenovela de Ivani Ribeiro, TV Excelsior (ator: Carlos Zara)
1976 – Saramandaia, telenovela de Dias Gomes, Rede Globo (ator: Francisco Cuoco — aparição especial).
2016 – Liberdade, Liberdade, telenovela de Mário Teixeira e Márcia Prates, Rede Globo (ator: Thiago Lacerda)
FONTES: Dolci, Mariana de Carvalho (2014). Personagem imortal: a construção da memória de Tiradentes no Museu Paulista e no Museu da Inconfidência (Tese). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. p. 135
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«9 mitos e uma verdade sobre Tiradentes e a Inconfidência Mineira». Nova Escola. Consultado em 1 de maio de 2017
«Joaquim José da Silva Xavier - Tiradentes». São João del Rei On-Line. Consultado em 25 de novembro de 2018
A vila de São José del-Rei foi criada em 1718, compondo-se de todo território pertencente à Vila de São João del-Rei que se localizava à margem direita do Rio das Mortes. Porém a Vila de São João del-Rei contestou essa perda territorial e a questão só foi resolvida em 1755.
«Biografia de Tiradentes». eBiografia. Consultado em 22 de abril de 2022
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Artigo "José Bonifácio de Andrada e Silva: médico, botânico e naturalista", de Ana Maria Alfonso-Goldfarb, publicado na Revista Brasileira de Educação Médica, em 2007.
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BARBOSA, Waldemar de Almeida, A verdade sobre Tiradentes. Belo Horizonte: Instituto de História, Letras e Arte, c. 1965. 180 p.
CHIAVENATO, Júlio José. As várias faces da Inconfidência Mineira. São Paulo: Contexto, 1989. 88 p. il. ISBN 8585134429
DORIA, Pedro. 1789: A história de Tiradentes e dos contrabandistas, assassinos e poetas que sonharam a independência do Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2014. 304 p. ISBN 9788520935880
FIGUEIREDO, Lucas. O Tiradentes: uma biografia de Joaquim José da Silva Xavier. São Paulo: Companhia das Letras, 2018. 552 p. ISBN 9788535931365
JARDIM, Márcio. A Inconfidência Mineira: uma síntese factual. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora, 1989. 416 p. ISBN 857011141X
MAXWELL, Kenneth. A devassa da devassa: a Inconfidência Mineira: Brasil-Portugal - 1750-1808. São Paulo: Paz e Terra, 1985. 318 p. mapas, tabelas. ISBN 8521903979
MEIRELES, Cecília. Romanceiro da Inconfidência. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, 1953. 300 p.
SILVA, Joaquim Norberto de Souza. História da Conjuração Mineira: Estudos sobre as primeiras tentativas para a independência nacional baseados em numerosos documentos impressos ou originais existentes em várias repartições, Rio de Janeiro: B. L. Garnier, 1873. 435 p.
TOSTO, Ricardo; LOPES, Paulo Guilherme M. O processo de Tiradentes. São Paulo, Conjur Editorial, 2007. 240 p. il.col., mapas. ISBN 9788560530007
Post nº 303
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