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domingo, 29 de setembro de 2024

SÃO JOSÉ DE NAZARÉ (CARPINTEIRO CISJORDANIANO)

São José com a haste de rosas, de Jusepe de Ribera, no início da década de 1630 no Museu do Brooklyn.

  • TÍTULO: Castíssimo esposo da Virgem Maria, Pai Putativo de Jesus, Príncipe e Padroeiro da Igreja Católica e Guardião da Sagrada Família
  • VENERAÇÃO: Toda a Cristandade
  • FESTA LITÚRGICA: 19 de março — Solenidade de São José; 1 de maio — Festa de São José, Operário
  • PADROEIRO:
    • da Igreja Católica, 
    • da Bélgica, 
    • do Canadá, 
    • dos pais (biológicos e adotivos), 
    • das famílias, 
    • contra os pecados luxuriosos, 
    • dos administradores, 
    • dos carpinteiros, 
    • dos trabalhadores, 
    • da Diocese de Beja, 
    • da cidade de Santarém, 
    • dos Estados do Ceará, Maranhão e Amapá,
    • das capitais Palmas e Macapá no Brasil,
    • de São José do Seridó (Rio Grande do Norte, Brasil).
José de Nazaré, conhecido como São José, foi o esposo da Virgem Maria e o pai adotivo de Jesus, segundo o Novo Testamento. Descendente da casa real de David, é venerado como Santo pelas igrejas ortodoxas, anglicana e católica, que o celebram como seu padroeiro universal. A liturgia luterana dedica o dia 19 de março à sua memória, sob o título de "Tutor de Nosso Senhor". Operário é tido como "Padroeiro dos Trabalhadores", dedicando-se a ele vários tipos de festas. Por sua fidelidade à sua esposa e dedicação paternal a Jesus, recebe o título de "Padroeiro das Famílias". São José empresta seu nome a muitas igrejas e lugares ao redor do mundo.

BIOGRAFIA

Escolha como esposo a Maria: Segundo um dos apócrifos, José já em idade avançada teria sido reunido, pelo Sumo Sacerdote, com os jovens de Jerusalém, todos descendentes de Davi, para saber qual deles seria o pai do Messias prometido. Cada um dos jovens tinha um cajado de madeira, e Deus responderia florindo o cajado do escolhido. O que teria acontecido com José, foi que cresceu um lírio em seu cajado. É uma tradição não confirmada pela Igreja.

Paternidade: Os Evangelhos e a Sagrada Tradição Apostólica afirmam que o verdadeiro genitor de Jesus é Deus Pai: Maria, já tendo sido prometida em casamento a José, concebeu miraculosamente, sem que houvesse tido relações maritais com ninguém, por intermédio do Espírito Santo. Para o casal, tratou-se de um momento dramático, uma vez que, quando tomou ciência de que a esposa estava grávida de um filho que não era seu, José sentiu-se decepcionado e resolveu romper com ela, mas sem expô-la publicamente. O evangelista Mateus assim relata o episódio:

«A origem de Jesus Cristo foi assim: Maria, sua mãe, comprometida em casamento com José, antes que coabitassem, achou-se grávida pelo Espírito Santo. José, seu esposo, sendo justo e não querendo denunciá-la publicamente, resolveu repudiá-la em segredo.» 

(Mateus 1:18–19)

No entanto, após uma experiência mística num sonho, no qual um Anjo lhe aparecera, voltou atrás e reconheceu legalmente o Menino Jesus como seu legítimo filho.

«Eis que o Anjo do Senhor manifestou-se a ele em um sonho, dizendo: 'José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, pois o que nela foi gerado vem do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho e tu o chamarás com o nome de Jesus, pois ele salvará o seu povo dos seus pecados'. (...) José, ao despertar do sono, agiu conforme o Anjo do Senhor lhe ordenara e recebeu em sua casa sua mulher.» 

(Mateus 1:21–24)

Tendo assumido a guarda do menino, José ficou conhecido como suposto pai de Jesus. O evangelista Lucas relata esse título:

«Ao iniciar seu ministério, Jesus tinha mais ou menos trinta anos e era, conforme se supunha, filho de José.» 

(Lucas 3:23)

PROFISSÃO

A profissão de José é mencionada pelo evangelista Mateus quando afirma, no capítulo 13 e versículo 55 de seu Evangelho, que Jesus era filho de um tektōn (τέκτων): termo grego que costuma receber várias interpretações. Ainda que a tradição lhe atribua estritamente a profissão de carpinteiro, o fato é que o título grego é genérico, sendo usado para designar os trabalhadores envolvidos em atividades econômicas ligadas à construção civil. Outras vertentes costumam considerar José como sendo um canteiro, ou seja, um operário que talhava artisticamente blocos de rocha bruta.

Os evangelhos reivindicam que Jesus, antes de iniciar sua vida pública, desempenhou a profissão do pai. O primeiro evangelista que atribui-lhe o título é São Marcos, que refere-se a Jesus como "o Carpinteiro", no capítulo VI, versículo 3 da sua narrativa sinótica que relata uma sua visita a Nazaré na qual seus compatriotas chamavam-no ironicamente pela profissão para desqualificá-lo como pregador. Mateus, por sua vez, retoma o mesmo episódio na sua versão do evangelho, mas com uma variante:

«Não é o filho do carpinteiro? Não se chama a mãe dele Maria e os seus irmãos Tiago, José, Judas e Simão?» 

(Mateus 13:55)

A tradicional tradução da expressão grega tektōn por carpinteiro se deve ao fato de que os Padres da Igreja e a própria Vulgata de São Jerônimo versavam-na para o nominativo latino făbĕr, fabri: termo que denota o artesão.

GENEALOGIA

As notícias dos evangelhos sinóticos sobre São José são escassíssimas. Lucas e Mateus narram episódios cristocêntricos em que o carpinteiro está envolvido, dizendo que José era descendente do rei Davi e residia no pequeno povoado de Nazaré; João apenas o menciona como membro da Sagrada Família; ao passo que Marcos sequer cita expressamente seu nome.

As versões dos dois evangelistas que pormenorizam a árvore genealógica de Jesus divergem no que se refere a quem teria sido o pai de José:

«Jacó gerou José, o esposo de Maria da qual nasceu Jesus chamado Cristo.» 

(Mateus 1:16)

«Ao iniciar seu ministério, Jesus tinha mais ou menos trinta anos e era, conforme se supunha, filho de José, filho de Heli.»

(Lucas 3:23)

A teologia protestante tenta elucidar essa discrepância, afirmando que Lucas, na verdade, estivesse registrando a genealogia de Maria, ao passo que Mateus, esse sim, a de José. Segundo esta vertente, Mateus segue a linhagem de José segundo a lei, remontando a Salomão, filho de Davi; Lucas, por sua vez, estaria seguindo a linhagem consanguínea de Jesus, por meio de Maria, esposa de José, mencionando Natã, filho de Davi. Como não havia designação própria para genro, José teria sido considerado um filho de Eli por ter se casado com Maria, filha de Eli. A interpretação é compartilhada pela Igreja Católica, cuja tradição considera ser Eli (Eliaquim ou Joaquim) o pai de Maria.

A vida familiar em Nazaré: Os evangelhos resumem em poucas palavras a infância de Jesus, um período aparentemente normal, durante o qual, na oficina de José, o menino se preparava para a sua missão. Apenas um momento escapa a essa normalidade e é descrito por Lucas. Quando Jesus tinha 12 anos, José levou-o juntamente com Maria em peregrinação até Jerusalém para as festividades da Páscoa. Transcorridos, porém, os dias da festa, enquanto voltava para casa, Jesus ficou na Cidade Santa, sem que José e Maria percebessem. Depois de tê-lo procurado por três dias entre a multidão de peregrinos, foram finalmente encontrá-lo no templo, discutindo as escrituras com os doutores da Lei. De acordo com o evangelista Lucas, sua mãe o repreendeu, falando-lhe da preocupação que afligiu-a assim como ao marido. Jesus, por sua vez, afirma ter Deus por Pai, na presença de José.

«Ao vê-lo, ficaram surpresos, e sua mãe lhe disse: 'Meu filho, por que agiste assim para conosco? Olha que teu pai e eu, aflitos, te procurávamos'. Ele respondeu: 'Por que me procuráveis? Não sabíeis que devo estar na casa de meu Pai?» 

(Lucas 2:48–49)

No entanto, ainda que tivesse ciência de que José não fosse seu genitor, o adolescente Jesus comportava-se diante dele como um verdadeiro filho, respeitando-o. É o que confirma o trecho subsequente da mesma narrativa de Lucas.

«[Jesus] Desceu então com eles para Nazaré e era-lhes submisso. Sua mãe, porém, conservava a lembrança de todos esses fatos em seu coração.» 

(Lucas 2:51)


MORTE

Quando Jesus começou sua vida pública, próximo dos 30 anos, muito provavelmente José já era morto. De fato, sua presença não é mencionada depois do segundo capítulo de Lucas. Soma-se à suposição o fato de que, quando Jesus é crucificado, este confia Maria ao seu discípulo amado, o qual, segundo o evangelista João, "A partir dessa hora, a recebeu em sua casa": uma preocupação que não teria sentido se José ainda fosse vivo.

Os evangelhos canônicos mantêm-se silenciosos em relação ao término da vida de José. Há, contudo, livros apócrifos que relatam como teriam sido as horas derradeiras do pai adotivo de Jesus. Um exemplo é a narrativa apócrifa História de José, o Carpinteiro, escrita entre os séculos VI-VII, e que descreve detalhadamente o falecimento do Santo. Segundo o escrito, composto em língua copta, José morreu no dia 26 do mês egípcio de epip (20 de julho no calendário gregoriano), aos 111 anos, gozando sempre de ótima saúde, "com todos os dentes intactos" e trabalhando até seu último dia. Avisado por um anjo sobre a iminente morte, vai ao Templo de Jerusalém adorar a Deus e, no retorno, contrai uma doença fatal que o faz sucumbir. Extremado em seu leito, envolto pelo temor da morte, só encontra consolação em Jesus, o único que consegue acalmá-lo. Circundado pela esposa e pelos filhos de um primeiro casamento, sua alma é arrebatada pelos Arcanjos Miguel e Gabriel e conduzida ao Paraíso.
No entanto, ainda que tivesse ciência de que José não fosse seu genitor, o adolescente Jesus comportava-se diante dele como um verdadeiro filho, respeitando-o. É o que confirma o trecho subsequente da mesma narrativa de Lucas.

Nenhum dos que rodeavam José havia percebido a sua morte, nem sequer minha mãe Maria. Eu confiei a alma do meu querido pai José a Miguel e a Gabriel, para que a guardassem contra os raptores que saqueiam pelo caminho e encarreguei os espíritos incorpóreos de continuarem cantando canções até que, finalmente, depositaram-no junto a meu Pai no céu. 
  
— História de José, o Carpinteiro, XXIII.

De acordo com o apócrifo, o próprio Jesus teria banhado e ungido com bálsamo o corpo de José, pronunciando sobre ele uma bênção.

Não se sabe ao certo onde se encontram os restos mortais de São José. Nas crônicas dos peregrinos que visitaram a Palestina, se encontram algumas indicações acerca do sepulcro do Santo. Duas delas apontam Nazaré e outras duas, Jerusalém no Vale do Cédron. Não existem, no entanto, argumentos consistentes que respaldem nenhuma das alegações.

sábado, 28 de setembro de 2024

GUERREIRO (CLASSE DE PERSONAGEM)

Arte oficial de Cloud Strife de Final Fantasy VII por Tetsuya Nomura.

  • PONTOS DE VIDA: um guerreiro começa com 20 pontos de vida (+ mod. de Constituição) e ganha 5 PV (+mod. Constituição) por nível seguinte.
  • PERÍCIAS TREINADAS: 2 + mod. Inteligência.
  • PERÍCIAS DE CLASSE: Adestrar Animais (Car), Atletismo (For), Cavalgar (Des), Iniciativa (Des), Intimidação (Car), Ofício (Int), Percepção (Sab).
  • TALENTOS ADICIONAIS: Usar Armaduras (leves, médias e pesadas), Usar Armas (simples e marciais), Usar Escudos, Fortitude Maior.
Em jogos de RPG, o Guerreiro é uma classe de personagens típica de cenários de fantasia medieval, dentre os quais se destacam os jogos Dungeons & Dragons, também chamado de D&D e Pathfinder Roleplaying Game. Uma classe dá habilidades (ou perícias) exclusivas para o personagem de cada classe.

Guerreiros são exímios lutadores marciais, sempre prontos para o combate. Possuem extremas habilidades de combate.

Ele possui poderosas habilidades combativas, variando conforme o sistema de RPG utilizado.

CARACTERÍSTICAS DE CLASSE

A seguir temos uma noção geral das características e habilidades comuns da classe guerreiro na maioria dos jogos de RPG.

Campeão Marcial: Pronto para o combate, o Guerreiro sabe usar todos os tipos de armaduras e escudos. sendo preferencial o uso de armaduras pesadas de placas. Assumindo o papel de protetor, o uso de escudos é frequente nesta classe, porém muitas vezes ele abdica de seu uso para empunhar uma arma com as duas mãos para causar mais dano em combate. O Guerreiro sabe usar todos os tipos de armas simples, comuns e marciais corpo a corpo ou à distância. Sendo de sua preferência o uso de armas corpo a corpo marciais como martelos de guerra, espadas longas, de duas mãos ou espadas bastardas. A fonte básica de seus poderes é marcial obtida através de treinamento puro. Sua função no combate é de "Defensor" (Tanque), ou seja, a linha de frente do combate. Mas também pode assumir as funções de "Agressor" (Dano).
  • Fontes de Poder: Marcial
  • Funções no Combate:
    • Defensor (Tanque)
    • Agressor (Dano)
  • Tipos de Armadura: Placas/Pesada (Preferencial), Malha/Média, Couro/Leve, Tecido e também Escudos.
  • Tipos de Armas:
    • Espadas
    • Maças
    • Martelos
    • Machados
    • Armas de Haste
PERSONAGENS NOTÁVEIS

Segue abaixo alguns personagens ilustres de alguns jogos que representam esta classe:
  1. Caramon Majere, de Dragonlance.
  2. Xenobia, The Warrior, de Iron & Blood: Warriors Of Ravenloft.
  3. Rei Azoun Obarskyr IV, de Forgotten Realms.
  4. Bruenor Battlehammer, de Forgotten Realms.
  5. Tordek, de Dungeons & Dragons 3ª Edição.
  6. Redgar, de Dungeons & Dragons 3ª Edição.
  7. Valeros, de Pathfinder RPG, Livro Básico.
  8. Sandro Galtran, da Dragão Brasil e Tormenta RPG.
  9. Lenora "Lorena" Dhanariatis, da Dragão Brasil e Tormenta RPG.
  10. Cloud Strife, de Final Fantasy VII.
  11. Warrior Of Light, de Dissidia Final Fantasy.
  12. Alto-Rei Varian Wrynn, de World Of Warcraft.
  13. Lorde Supremo Varok Saurfang, de World Of Warcraft.
 VISÃO GERAL

Penthesilea, A Rainha das Amazonas (1862), de Gabriel-Vital Dubray (1813–1892). Fachada leste do Cour Carrée no palácio do Louvre, Paris.


Um guerreiro é uma pessoa especializada em combate ou guerra, especialmente no contexto de uma sociedade de cultura guerreira baseada em tribos ou clãs que reconhece uma aristocracia, classe ou casta guerreira separada.

Os guerreiros estiveram presentes desde as primeiras sociedades pré-estatais, com evidências sugerindo que os guerreiros Yamna a cavalo desempenharam um papel significativo durante as migrações indo-européias. A descoberta da metalurgia aumentou muito a eficácia de armas como arcos, flechas, clavas e espadas. As primeiras sociedades hierárquicas há cerca de 5.000 anos viram uma lacuna crescente entre governantes e súditos, com governantes muitas vezes forçando homens de classe baixa a desempenhar funções militares, marcando o primeiro uso de soldados profissionais. Esse espírito guerreiro mais tarde se associou à classe dominante em muitas sociedades, como os faraós egípcios, os cavaleiros europeus e os samurais no Japão.

No entanto, os soldados de classe baixa geralmente superavam essas elites guerreiras, usando organização e equipamento práticos, como visto nas disciplinadas legiões romanas e nos exércitos permanentes da Europa nos séculos XVII e XVIII. Inspiradas pelos ideais da Grécia Antiga, muitas sociedades começaram a incorporar o recrutamento e criar exércitos da população em geral durante o Renascimento, o que levou a uma mudança de atitude, com oficiais encorajados a tratar os soldados com respeito. Essa tendência persistiu até os dias modernos, e o termo "guerreiro", com suas conotações heróicas, é frequentemente usado em publicações que defendem ou recrutam para as forças armadas de um país.

sexta-feira, 20 de setembro de 2024

AGATHA HARKNESS (BRUXA DA MARVEL COMICS)

Arte de Keith Pollard para Official Handbook of the Marvel Universe Master Edition #1.
  • NOME COMPLETO: Agatha Harkness
  • NASCIMENTO:
  • CODINOMES:
  • ALTURA: 5′11″ (1,8 m)
  • PESO: 130 lbs (58.97 kg)
  • CABELO: Preto, Mecha branca, Cabelo grisalho (anteriormente), originalmente loiro
  • OLHOS: Azuis
  • ESPÉCIE: Humano Feminino, Usuária de Magia
  • FAMÍLIA: Nicolas Scratch (Filho), Brutacus, Hydron, Thornn e Vakume (netos)
  • OCUPAÇÃO: Bruxa; ex-governanta dos filhos de Reed e Sue Richards
  • AFILIAÇÃO:
  • RIVALIDADE:
  • STATUS: Ressuscitada, Solteira
  • CRIADOR(ES): Stan Lee e Jack Kirby
  • PRIMEIRA APARIÇÃO: Quarteto Fantástico #94 (Janeiro 1970)
Agatha Harkness é uma personagem fictícia que aparece nas histórias em quadrinhos norte-americanas publicadas pela Marvel Comics. Ela é uma bruxa poderosa, tipicamente retratada como uma heroína sinistra e professora de Wanda Maximoff, bem como a mãe de Nicholas Scratch. Agatha é uma das bruxas originais do julgamento das bruxas de Salém que se tornou uma figura significativa no universo da Marvel, protegendo Franklin Richards como sua babá e, posteriormente, sendo mentora de Wanda no uso de magia. Em um certo ponto, ela tinha um espírito familiar chamado Ébano, uma criatura parecida com um gato que podia sentir a presença de seres místicos.

CURIOSIDADES PESSOAIS

  1. Tradicionalmente retratada como uma bruxa velha, Agatha foi rejuvenescida em Midnight Suns #5 . Ela também foi redesenhada de sua aparência jovem anterior de Silver Surfer (Vol. 3) #135 para um visual inspirado em sua contraparte do Universo Cinematográfico Marvel , após o sucesso de WandaVision .
    1. No Universo Ultimate , do qual o MCU é conhecido por se inspirar, Agatha é jovem e de cabelos escuros.
  2. Deirdre Kaye, do Scary Mommy, chamou Agatha Harkness de "modelo" e uma personagem feminina "verdadeiramente heróica". O AV Club classificou Agatha Harkness em 38º lugar em sua lista dos "100 melhores personagens da Marvel".
  3. O personagem Capitão Jack Harkness de Doctor Who e seu spin-off Torchwood recebeu o nome de Agatha Harkness.
PODERES E HABILIDADES

  • Bruxaria
    • Feitiços e Frases
    • Ligação
    • Manipulação Dimensional
    • Projeção de Energia Nível 6
    • Controle Elemental (Aerocinese, Eletrocinese e Pirocinese)
    • Manipulação de Experiência
    • Vôo
    • Campo de Força
    • Fusionismo
    • Conjuração de Ilusões
    • Longevidade Avançada
    • Consciência, Negação e Reflexão mágica
    • Invulnerabilidade Mística
    • Purificação
Arte de Lee Weeks para Official Handbook of the Marvel Universe (Vol. 2) #17

HISTÓRIA DE ORIGEM

A idade de Agatha Harkness não foi revelada, e ela afirmava ter muitos séculos de idade. Em algum momento, Harkness se interessou por bruxaria.

Em algum momento, ela se encontrou brevemente com o ser cósmico Scrier , que havia prometido a ela que retornaria quando necessário. Mais tarde, ela acreditou que Scrier havia sido destruído 500 anos antes de Atlântida afundar no fundo do mar.

No início do século XV, Harkness estava estacionada em Transia , perto da Montanha Wundagore , onde fazia parte de um coven que também incluía Corina, Jacquette Laveau, Minoru e Zoric. Certa vez, o grupo se reuniu para tentar acabar com a caça às bruxas que acontecia na Europa , e Jacquette sacrificou Corina (que ela considerava a mais fraca) para invocar os poderes de Valtorr, para o choque de todos os outros. 

Durante anos, Harkness tentou resgatar Corina do Domínio de Valtorr, mas nunca foi poderoso o suficiente para fazê-lo.

No final do século XVII, Harkness havia se estabelecido na colônia inglesa de Salem , Massachusetts . Ela formou seu próprio coven de bruxas na esperança de praticar magia livremente no Novo Mundo, mas seu grupo foi perseguido durante o que ficou conhecido como os Julgamentos das Bruxas de Salem . Em 1692, ela encontrou a heroína mutante Firestar depois que ela foi acidentalmente enviada de volta no tempo. Acreditando que Firestar era uma bruxa, o povo de Salem tentou queimá-la na fogueira, no entanto, ela lutou e mais tarde foi contatada por Harkness via telepatia. Harkness revelou que aprovava os julgamentos, acreditando que eram necessários para que o povo mágico se tornasse mais forte e estivesse preparado para uma guerra contra a humanidade; ela até enviou alguns de seu coven para abater os fracos.

Ela pediu a Firestar para se juntar a ela, mas ela recusou, e uma luta começou. Depois que Firestar mostrou que era mais do que páreo para Harkness, ela libertou algumas pessoas do próprio Harkness e implorou a Harkness para deixá-los viver longe da humanidade. Finalmente admitindo que a guerra não era a única solução, Harkness decidiu concordar com seus desejos e os levou para as montanhas do que se tornaria o Colorado.

Agatha Harkness e as bruxas que a acompanhavam construíram a cidade de Nova Salem , onde prosperaram longe dos problemas da humanidade. Harkness se casou e deu à luz um filho, Nicholas Scratch, mas eventualmente decidiu deixar a cidade.

No final do século XVIII, durante a Guerra Revolucionária Americana , Harkness se juntou às Filhas da Liberdade , um grupo de mulheres lutando por justiça no novo mundo. Ela usou seus séculos de conhecimento para treiná-las nas artes místicas.

No final da Segunda Guerra Mundial , ela foi recrutada pelo Major do Exército dos EUA Alan Dakor, ao lado de The Ghost Dancer e Emerald Warlock, para se juntar ao Departamento do Estranho e ajudar a deter a ameaça de Hilda von Hate.

HISTÓRIA DE CRIAÇÃO E PUBLICAÇÃO

Agatha Harkness estreou em Fantastic Four #94, criado por Stan Lee e Jack Kirby. Ela apareceu no enredo Avengers Disassembled, na série Midnight Suns de 2022, e na série Scarlet Witch Annual de 2023.

sexta-feira, 13 de setembro de 2024

ADÍLIO (JOGADOR DE FUTEBOL BRASILEIRO)


 

  • NOME COMPLETO: Adílio de Oliveira Gonçalves
  • NASCIMENTO: 15 de maio de 1956; Rio de Janeiro, Distrito Federal, Brasil
  • FALECIMENTO: 5 de agosto de 2024 (68 anos); Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
  • NACIONALIDADE: brasileiro
  • ALTURA: 1,72 m
  • PÉ: destro
  • APELIDOS: Brown, O Neguinho Bom de Bola
Adílio de Oliveira Gonçalves, mais conhecido apenas como Adílio (Rio de Janeiro, 15 de maio de 1956 – Rio de Janeiro, 5 de agosto de 2024), foi um futebolista brasileiro que atuava como meio-campista. Em 2020, em um ranking elaborado por especialistas dos jornais O Globo e Extra, figurou na 7ª posição entre os maiores ídolos de futebol da história do Clube de Regatas do Flamengo, clube que defendeu ininterruptamente entre 1975 e 1987, e depois em 1990.

CARREIRA 

Como jogador: Criado no Flamengo, clube que defendeu por grande parte de sua carreira, Adílio atuou ao lado de Zico e Andrade no período mais vitorioso da história do Rubro-Negro.

Ele recebeu o apelido de Brown por ser fã e James Brown (Cantor e dançarino Estadunidense).

Com esse time, o Flamengo conquistou suas maiores glórias, incluindo a Copa Libertadores da América e a Copa Intercontinental de 1981, e os Brasileiros de 1980, 1982 e 1983.

Outros títulos na carreira de Adílio incluem as Taças Guanabaras de 1978, 1979, 1980, 1981, 1982 e 1984, as Taças Rio de 1983, 1985 e 1986 e os Campeonatos Cariocas (Estadual do Rio de Janeiro a partir de 1979) de 1978, 1979 e 1979 (houve dois torneios estaduais em 1979), 1981 e 1986.

Adílio era um jogador de rara habilidade e criatividade, dono de um passe perfeito e adepto a um estilo de jogo clássico. Contudo, também soube ser decisivo em sua carreira, como quando marcou o segundo gol do Flamengo na vitória por 3 a 0 sobre o Liverpool, na final do Copa Intercontinental de 1981, ou quando fez o terceiro gol na vitória por 3 a 0 sobre o Santos na decisão do Campeonato Brasileiro de 1983.

Seleção Brasileira: Adílio teve somente duas atuações pela Seleção Brasileira de Futebol. Contudo, deixou sua marca ao dar um lindo passe para Júnior fazer o gol da vitória brasileira sobre a Alemanha, em uma partida disputada no Maracanã, em 1982.

Após se aposentar do futebol de campo e migrar para o futebol de salão, Adílio foi campeão do mundo com a Seleção Brasileira de Futsal na Copa do Mundo de 1989. Ele é o único jogador da história a ter atuado como profissional nas Seleções Brasileiras de futebol de campo e futebol de salão.

Adílio atuou no Flamengo entre 1975 e 1987, quando teve a oportunidade de vestir a camisa rubro-negra em 617 jogos, 377 vitórias, 148 empates e 92 derrotas; 129 gols, o que faz dele o terceiro jogador com maior número de jogos disputados pelo Flamengo.

Depois de deixar a Gávea, Adílio chegou a jogar por clubes como Coritiba, Barcelona de Guayaquil (Equador) e Alianza Lima (Peru). Porém, já em final de carreira, passou a atuar por times do interior do Rio, como América de Três Rios, Friburguense e o Barreira. Em 1995, teve uma rápida passagem pelo Serrano Sport Club, em Vitória da Conquista - Bahia, jogando com a camisa 10 do time mongoió.

Em 2012 ele participou de um jogo amistoso, em grama sintética, chamado de "Desafio das Superfícies", com 7 jogadores de cada lado, no qual um selecionado de jogadores de futebol de campo encarou um selecionado de jogadores de Futsal.

Como treinador: Após encerrar sua carreira de jogador, Adílio foi treinador do Bahain (Arábia Saudita) e do CFZ-RJ. Mas, em 2003, o ex-craque rubro-negro retornou a sua casa, onde trabalhou com as divisões de base do Flamengo.

Em dezembro de 2008, após uma reformulação no Departamento de Futebol do Flamengo, Adílio foi demitido do comando técnico das divisões de base do clube.

POLÍTICA

Em 2010 se candidatou para o cargo de deputado estadual, não sendo eleito.

MORTE

Adílio, um dos maiores ídolos do clube e terceiro jogador que mais vestiu a camisa rubro-negra na história, foi diagnosticado com câncer de pâncreas, motivo que o levou a ser internado em um hospital particular no Rio de Janeiro. O ex-jogador faleceu em 5 de agosto de 2024.

INFORMAÇÕES PROFISSIONAIS
  • Período em atividade:
    • Como jogador: 1975–1997
    • Como treinador: 2003–2008
  • Clube atual: aposentado
  • Posição: meio-campista
  • Função: treinador
TÍTULOS

Como jogador no Flamengo:
Copa Intercontinental: 1981
Copa Libertadores da América: 1981
Campeonato Brasileiro: 1980, 1982, 1983
Copa União (Módulo Verde): 1987
Campeonato Carioca: 1978, 1979 (Especial), 1979, 1981, 1986
Taça Guanabara: 1978, 1979, 1980, 1981, 1982, 1984
Taça Rio: 1978, 1983, 1985, 1986
Copa Punta del Este: 1981
Taça Confraternização Brasil-Paraguai: 1982
Taça Geraldo Cleofas Dias Alves: 1976
Torneio Air Gabon: 1987
Torneio Internacional de Angola: 1987
Torneio Internacional de Nápoles: 1981
Troféu Cidade de Palma de Mallorca: 1978
Troféu Cidade de Santander: 1980
Troféu Naranja: 1986
Troféu Ramón de Carranza: 1979, 1980
Barcelona de Guayaquil
Campeonato Equatoriano: 1989

Como jogador (futsal) na Seleção Brasileira:
Copa do Mundo de Futsal da FIFA: 1989

Como treinador no Flamengo:
Taça Belo Horizonte de Futebol Júnior: 2003 e 2007
Campeonato Carioca Sub-17: 2004
Campeonato Carioca de Futebol Sub-20: 2005, 2006 e 2007
Torneio Octávio Pinto Guimarães: 2006 e 2007

Prêmios individuais Como jogador:
Bola de Prata - Seleção do Campeonato Brasileiro: 1977, 1978
Chuteira de Ouro - Campeonato Carioca
Primeiro Troféu aos 14 anos como melhor jogador do Torneio de Croix na França: 1971




Post nº 115

terça-feira, 10 de setembro de 2024

LOBO MAU (PERSONAGEM LITERÁRIO)

Uma representação do Lobo Mau com Chapeuzinho Vermelho por Jessie Willcox Smith em 1911.

O Grande Lobo Mau é um lobo fictício que aparece em vários contos de advertência, incluindo alguns dos Contos de Fadas dos Irmãos Grimm. Versões desse personagem apareceram em várias obras, e ele se tornou um arquétipo genérico de um antagonista predador ameaçador.

INTERPRETAÇÕES

"Chapeuzinho Vermelho", "Os Três Porquinhos", "O Lobo e os Sete Cabritinhos", "O Menino que Gritava Lobo" e o conto russo Pedro e o Lobo refletem o tema do lobo voraz e da criatura libertada ilesa de sua barriga , mas o tema geral da restauração é muito antigo.

Ilustração de L. Leslie Brooke , do livro The Golden Goose Book, Frederick Warne & Co., Ltd. 1905.


O diálogo entre o lobo e Chapeuzinho Vermelho tem suas analogias com o nórdico Þrymskviða do Elder Edda; o gigante Þrymr roubou Mjölner, o martelo de Thor , e exigiu Freyja como sua noiva para seu retorno. Em vez disso, os deuses vestiram Thor como uma noiva e o enviaram. Quando os gigantes notam os olhos pouco femininos de Thor, comendo e bebendo, Loki os explica como Freyja não tendo dormido, ou comido, ou bebido, por desejar o casamento.

Folcloristas e antropólogos culturais do século XIX, como P. Saintyves e Edward Burnett Tylor, viam Chapeuzinho Vermelho em termos de mitos solares e outros ciclos naturais, afirmando que o lobo representa a noite engolindo o sol, e as variações em que Chapeuzinho Vermelho é cortado da barriga do lobo representam o amanhecer. Nesta interpretação, há uma conexão entre o lobo deste conto e Skoll ou Fenrir , o lobo na mitologia nórdica que engolirá o sol em Ragnarök.

O etologista Dr. Valerius Geist da Universidade de Calgary , Alberta, escreveu que a fábula provavelmente se baseava no risco genuíno de ataques de lobos na época. Ele argumenta que os lobos são, de fato, predadores perigosos, e as fábulas serviam como um aviso válido para não entrar em florestas onde se sabia que os lobos viviam, e para ficar atento a eles. Tanto os lobos quanto a natureza selvagem eram tratados como inimigos da humanidade naquela região e época.

APARIÇÕES
  1. " O menino que gritava lobo " (Esopo)
  2. " Chapeuzinho Vermelho " (Charles Perrault \ Irmãos Grimm)
  3. " O Lobo e os Sete Cabritinhos " (Irmãos Grimm)
  4. " Os Três Porquinhos " (Joseph Jacobs)
  5. " Pedro e o Lobo " (Sergei Prokofiev)
APARIÇÕES MODERNAS 

Várias interpretações recentes do Lobo Mau mostram-no como um personagem com intenções relativamente boas, considerado principalmente "Mau" devido a um mal-entendido ou preconceito. Pode-se argumentar que essa prática começou com o livro infantil de 1989 The True Story of the 3 Little Pigs! No entanto, as adaptações "boas" mais conhecidas são de filmes, onde é usado principalmente para um efeito cômico.

A verdadeira história dos 3 porquinhos!: A história contada por Alexander T. Wolf em Os Três Porquinhos sugere que os lobos podem não necessariamente ter que ser "Grandes" e "Maus", mas talvez sejam mal compreendidos porque o que eles comem é fofo. Deve-se inferir, no entanto, que a seguinte história contada por Alexander T. Wolf é meramente uma ficção inventada para esconder sua culpa. Alexander T. Wolf, retratado como bastante civilizado, estava resfriado. Ele estava assando um bolo para o aniversário de sua avó e o lobo teve que viajar até a casa dos porquinhos para pegar uma xícara de açúcar emprestada. Cada vez que os porquinhos o mandavam embora, o resfriado de Alexander T. Wolf o fazia bufar e espirrar um grande espirro, e então o lobo acidentalmente destruía a casa do porquinho. Ao encontrar o morador morto, Alexander T. Wolf decidiu comer o corpo para não desperdiçar carne boa, já que o porquinho estava morto de qualquer maneira. A casa do porco final não foi derrubada e Alexander T. Wolf teve um ataque de espirros excessivos enquanto o porco supostamente insultava sua avó. As autoridades vieram e arrastaram um lobo furioso e perturbado para longe e o trancaram na prisão. É da prisão que Alexander T. Wolf está agora contando sua história (não totalmente convincente), pois as reportagens descobriram sobre os dois porcos mortos que ele comeu e incrementaram sua história. Agora rotulado como o "Lobo Mau", Alexander T. Wolf declarou que foi incriminado. A história terminou com um Alexander T. Wolf de barba branca citando "Mas talvez você possa me emprestar uma xícara de açúcar."

Looney Tunes: A série Looney Tunes usou o Lobo Mau como personagem padrão em vários de seus curtas, variando amplamente em sua representação dependendo do enredo do curta. No curta Three Little Bops de 1957 , o lobo (dublado por Stan Freberg ) toca trompete muito mal enquanto porcos tocadores de instrumentos se envolvem em pulos de tacos usando tacos feitos de palha, gravetos e tijolos. Há também uma versão que aparece principalmente em desenhos animados do Pernalonga, como The Windblown Hare , Little Red Riding Rabbit (no qual ele é dublado por Billy Bletcher e Jim Backus , respectivamente) e muitos outros. Este era um lobo mais bem-humorado, sendo um tanto estúpido e propenso à raiva. Em Pigs in a Polka , o lobo é retratado como um mestre do disfarce, vestindo-se como um cigano e um mendigo para enganar os Três Porquinhos. Uma piada típica nessas histórias teria uma placa aparecendo no primeiro plano, dizendo: "É O GRANDE LOBO MAU", e o lobo a empurraria para longe com raiva, dizendo: "Ah, tudo bem, pare com isso! Eles sabem quem eu sou!" Uma versão diferente do Lobo Mau era amigo de Frajola e antagonista de Piu-Piu no curta A Garota da Capa Vermelha.



WALT DISNEY

A versão do Lobo Mau da Disney.

  • PRIMEIRA APARIÇÃO
  • Os Três Porquinhos (27 de maio de 1933)
  • CRIADOR(ES): Walt Disney
  • DUBLADORES:
    • Billy Bletcher (1933–1941)
    • Pinto Colvig ( Os Três Porquinhos , como Mascate Judeu)
    • Jimmy MacDonald (1948, 1958, 1961)
    • Will Ryan (1981–1983)
    • Tony Pope (1988)
    • Jim Cummings (1988–presente)
    • Gregg Berger (2002)
    • Clancy Brown (2020)
  • DESENVOLVIDO: Norman Ferguson, Arte Babbitt, Fred Moore
  • NOME COMPLETO: Zeke Midas Wolf (nome real)
  • PSEUDÔNIMOS: Irmão Lobo
  • ESPÉCIE: Lobo preto
  • GÊNERO: Masculino 
  • Outro significativo: Marie-Loup (quadrinhos dos anos 1990)
  • FAMÍLIA: Três Lobinhos e Lobinho (filhos), Izzy Wolf (sobrinho), Zeb (irmão)
Walt Disney: O Lobo Mau, também conhecido como Zeke Midas Wolf ou Br'er Wolf , é um personagem fictício do curta de desenho animado Three Little Pigs , da Walt Disney , dirigido por Burt Gillett e lançado pela primeira vez em 27 de maio de 1933. A voz do Lobo foi fornecida por Billy Bletcher. Como no conto popular, ele era uma ameaça astuta e ameaçadora. O curta também introduziu a música tema do Lobo, " Who's Afraid of the Big Bad Wolf? ", escrita por Frank Churchill.

O Lobo é mostrado usando uma cartola, calças vermelhas, suspensórios verdes e luvas brancas. No entanto, ele não usa camisa ou sapatos. O Lobo tem um gosto por se disfarçar, mas tanto o público quanto o Porco Prático podem facilmente ver através dos disfarces do Lobo. A cada curta sucessivo, o Lobo demonstra uma predileção por se vestir de drag e, até mesmo "seduz" os Porcos Violinista e Fifer, que se tornam cada vez mais desinformados sobre seus disfarces a cada parcela, com disfarces como "Cachinhos Dourados, a Rainha das Fadas", Little Bo Peep e uma sereia.

Em uma entrevista com Melvyn Bragg no início dos anos 1980, o ator britânico Laurence Olivier disse que o Big Bad Wolf da Disney foi supostamente baseado em um diretor e produtor de teatro americano amplamente detestado chamado Jed Harris . Quando Olivier produziu uma versão cinematográfica de Richard III de Shakespeare , ele baseou alguns de seus maneirismos em Harris, e sua aparência física no lobo.

O curta foi tão popular que Walt Disney produziu várias continuações, que também apresentavam o Lobo como o vilão. A primeira delas recebeu seu nome: The Big Bad Wolf , também dirigido por Burt Gillett e lançado pela primeira vez em 14 de abril de 1934. Na próxima das continuações, Three Little Wolves (1936), ele foi acompanhado por três filhos igualmente carnívoros. (Esses três filhos foram mais tarde reduzidos a apenas um que, em contraste com seu pai, era cheio de bondade e charme e amigo dos Três Porquinhos.) O quarto desenho animado com os Três Porquinhos e o Lobo, The Practical Pig , foi lançado em 1939. Durante a Segunda Guerra Mundial , um desenho animado de propaganda final se seguiu, produzido pelo The National Film Board of Canada : The Thrifty Pig (1941).

No final de cada curta, o Lobo é tratado pelo pensamento engenhoso e trabalho duro do Porco Prático. No curta original, ele cai em uma panela fervente preparada pelos porcos. Em O Lobo Mau , Prático despeja pipoca e brasas em suas calças. Nos dois últimos curtas, Prático inventa uma engenhoca anti-Lobo para lidar com o Lobo, que se mostra impotente contra as maravilhas da tecnologia moderna. A "Chupeta do Lobo" em Três Pequenos Lobos o aprisiona, o persegue com uma serra circular, bate em sua cabeça com rolos de massa, chuta sua bunda com botas, soca seu rosto com luvas de boxe e, finalmente, o alcatrão e as penas antes de dispará-lo de um canhão, tudo realizado automaticamente e no tempo de uma versão de "Quem Tem Medo do Lobo Mau?". Em The Practical Pig , o lobo cai na armadilha do Practical Pig e é submetido ao Detector de Mentiras, que lava sua boca com sabão, bate em suas mãos com réguas ou abaixa suas calças e lhe dá umas palmadas quando ele conta uma mentira. A punição da máquina fica mais e mais dura quanto mais ele mente, até que ela finalmente o faz girar, bater em sua cabeça e esfregar seu traseiro. Quando ele finalmente conta a verdade, ele é disparado para longe por um foguete enfiado em sua camisa.

O Lobo Mau também fez aparições em outros desenhos animados da Disney. Em Toby Tortoise Returns , Practical e o Lobo fizeram aparições especiais durante a luta de boxe entre Toby Tortoise e Max Hare. O Lobo também apareceu em Mickey's Polo Team , como parte de um jogo de Polo entre quatro personagens animados da Disney (um dos quais era o Lobo) e quatro caricaturas animadas de atores de cinema famosos.

Ele também apareceu em Mickey's Christmas Carol , vestido como um Papai Noel de esquina no início do curta.

O Lobo fez algumas breves aparições em Uma Cilada para Roger Rabbit , primeiro se escondendo atrás de um poste de luz em Toontown, e mais tarde no final do filme quando todos os toons estão reunidos, vestindo uma fantasia de ovelha e uma máscara que ele imediatamente tirou para revelar suas verdadeiras características lupinas. Ele foi dublado por Tony Pope neste (que talvez fosse bem conhecido por fornecer a voz do Furby original ).

Histórias em quadrinhos: Em 1936, o Big Bad Wolf da Disney chegou aos quadrinhos de jornais dominicais, que foram reformatados e reimpressos no Walt Disney's Comics and Stories mensal em 1941. Eles eram populares o suficiente lá para que surgisse uma demanda por novos quadrinhos do Big Bad Wolf. A partir de 1945, a série original da WDC&S Li'l Bad Wolf nominalmente estrelou o bom filhote do Big Bad Wolf, mas "Pop" repetidamente roubou os holofotes. Carl Buettner, Gil Turner e Jack Bradbury estavam entre os criadores notáveis que trabalharam na série em seus primeiros anos, com Buettner dando ao Big Bad Wolf seu nome próprio, Zeke (1946), e Turner fornecendo seu nome do meio, Midas (1949).

Nos quadrinhos, Big Bad Wolf geralmente quer que seu filho se torne um cara mau como ele; mas, ao contrário dos três lobinhos que apareceram nos curtas, o gentil Li'l Bad Wolf não corresponde às expectativas de seu pai. Na verdade, Li'l Bad é amigo dos Porcos, Thumper e outros personagens da floresta que os quadrinhos retratam como a presa pretendida de Zeke. Uma piada recorrente nos quadrinhos geralmente acontece quando, ao tentar pegar os Porcos, Zeke entra em conflito com Br'er Bear , que acaba batendo em "Br'er Wolf" por uma ofensa ou outra. Outra piada é que Br'er/Zeke Wolf nunca consegue nada como acampar ou roubar produtos agrícolas; uma vez ele realmente pegou um pato para o jantar, mas acabou tendo um gosto horrível e mais tarde ele acabou com um bando inteiro de patos - que acabaram sendo galinhas de lama ! Outra vez, mesmo quando ele pegou galinhas duas vezes {uma por acidente}, ele ainda perdeu como de costume! Nos quadrinhos da Disney, sua aparência é um pouco diferente do original: ele geralmente usa uma roupa toda azul, mas luvas brancas; e seu filho segue o mesmo padrão das roupas de seu pai, mas usa vermelho em vez de azul.


segunda-feira, 9 de setembro de 2024

BUMBUM (PARTE DO CORPO HUMANO RESPONSÁVEIS PELO MOVIMENTO DAS PERNAS)

Vista posterior de uma fêmea e de um macho humanos para mostrar a comparação de suas nádegas.

  • OUTROS NOMES: Nádegas, Glúteos, Bumbum, Bunda
  • ARTÉRIA: Artéria glútea superior , artéria glútea inferior
  • NERVO: Nervo glúteo superior , nervo glúteo inferior , nervos cluneais superiores , nervos cluneais mediais , nervos cluneais inferiores
  • LATIM: Clúnis
As nádegas são duas porções arredondadas da anatomia externa da maioria dos mamíferos , localizadas na parte posterior da região pélvica. Em humanos, as nádegas estão localizadas entre a parte inferior das costas e o períneo. Elas são compostas por uma camada de pele externa e gordura subcutânea subjacente sobreposta aos músculos glúteo máximo e médio esquerdo e direito. Os dois músculos glúteos máximos são os maiores músculos do corpo humano. 

Eles são responsáveis por movimentos como endireitar o corpo na postura ereta (em pé) quando ele está dobrado na cintura; manter o corpo na postura ereta mantendo as articulações do quadril estendidas; e impulsionar o corpo para a frente por meio de mais extensão da perna (quadril) ao caminhar ou correr.

Nádegas nuas de uma mulher, com genitália visível. Foto de 21 de novembro de 2015.


Em muitas culturas, as nádegas desempenham um papel na atração sexual. Muitas culturas também usaram as nádegas como alvo principal para punição corporal , já que a camada de gordura subcutânea das nádegas oferece proteção contra lesões, ao mesmo tempo que permite a inflição de dor.

ESTRUTURA

As nádegas são formadas pelas massas dos músculos glúteos ou "glúteos" (o músculo glúteo máximo e o músculo glúteo médio ) sobrepostos por uma camada de gordura . O aspecto superior da nádega termina na crista ilíaca , e o aspecto inferior é delineado pela prega glútea horizontal . O glúteo máximo tem dois pontos de inserção: 1 ⁄ 3 porção superior da linha áspera do fêmur , e a porção superior do trato iliotibial. As massas do músculo glúteo máximo são separadas por uma fenda interglútea intermediária ou "fenda" na qual o ânus está situado.

As nádegas permitem que os primatas se sentem eretos sem apoiar o peso nos pés, como fazem os animais de quatro patas . As fêmeas de certas espécies de babuínos têm nádegas vermelhas que coram para atrair os machos. No caso dos humanos, as fêmeas tendem a ter nádegas proporcionalmente mais largas e grossas devido à maior gordura subcutânea e quadris proporcionalmente mais largos . Nos humanos, elas também têm um papel na propulsão do corpo em um movimento para a frente e auxiliam no movimento intestinal.

Os " Stage Door Johnnies " se apresentando no Burlesque Hall of Fame em Las Vegas. Foto de 4 de junho de 2011, 21:56:32.


Alguns babuínos e todos os gibões , embora cobertos de pelos , têm calosidades nuas características em suas nádegas. Enquanto as crianças humanas geralmente têm nádegas lisas, machos e fêmeas maduros têm graus variados de crescimento de pelos, como em outras partes do corpo. As fêmeas podem ter crescimento de pelos na fenda glútea (incluindo ao redor do ânus), às vezes se estendendo lateralmente para o aspecto inferior das bochechas. Os machos podem ter crescimento de pelos em algumas ou todas as nádegas.

NOMES

O nome latino para as nádegas é nates (pronúncia em inglês / ˈ n eɪ t iː z / NAY -teez , pronúncia clássica nătes [ˈnateːs]) que é plural; o singular, natis (nádega), raramente é usado. Existem muitos termos coloquiais para elas.

Modelos participam do " Got Ass? ", uma competição para julgar a mulher com o melhor bumbum, na AVN Adult Entertainment Expo, em Las Vegas, 2014.

GLUTEOPLASTIA

Gluteoplastia (do grego gloutόs , nádega + plassein , moldar ) denota a cirurgia plástica e os procedimentos de lipoaspiração para a correção de defeitos/deformidades congênitas , traumáticas e adquiridas das nádegas e da anatomia da região glútea; e para o aprimoramento estético (por aumento ou redução) do contorno das nádegas.

Os procedimentos corretivos para aumento e reparo dos glúteos incluem a colocação cirúrgica de um implante glúteo (prótese de glúteo); lipoescultura (transferência de gordura e lipoaspiração ); e contorno corporal (cirurgia, lipoescultura e injeções de Sculptra ) para resolver o defeito ou deformidade específica da região glútea do paciente.

A gluteoplastia também tem sido aplicada na prática da cirurgia de redesignação sexual.

CONTEXTO

Os músculos glúteo máximo (Esquerda) e glúteo médio (Direita) e o trato iliotibial (abaixo).


O propósito funcional da musculatura das nádegas é estabelecer uma marcha estável (caminhada equilibrada) para a pessoa que requer a correção cirúrgica de um defeito ou de uma deformidade da região glútea; portanto, a restauração da funcionalidade anatômica é a consideração terapêutica que determina qual procedimento de gluteoplastia corrigirá efetivamente os músculos danificados das nádegas. As técnicas aplicáveis para cirurgia e correção incluem a colocação cirúrgica de implantes glúteos; retalhos de tecido autólogos ; a excisão (corte e remoção) de tecidos danificados; aumento de lipoinjeção; e redução de lipoaspiração — para resolver o defeito ou deformidade causada por uma lesão traumática ( contundente , penetrante , explosão ) nos músculos das nádegas ( glúteo máximo , glúteo médio , glúteo mínimo ) e qualquer deformação do contorno anatômico das nádegas. Da mesma forma, as técnicas corretivas aplicam-se à resolução da flacidez da pele do corpo e das deformidades musculares e ósseas apresentadas pelo paciente anteriormente obeso , após um procedimento de cirurgia bariátrica de perda ponderal maciça (MWL) ; e à resolução de defeitos congênitos e deformidades congênitas da região glútea.

POPULARIDADE

Na linguagem comum, a lipoinjeção nas nádegas para fins estéticos é frequentemente chamada de "lifting de bumbum brasileiro" (BBL). Este nome é sugerido como originário do cirurgião brasileiro Ivo Pitanguy , que foi o pioneiro da cirurgia na década de 1960. A popularidade da cirurgia aumentou significativamente durante a década de 2010 como resultado das tendências da mídia social.

PROCEDIMENTOS NÃO CIRÚRGICOS

Embora os aumentos cirúrgicos dos glúteos sejam populares, existem alternativas minimamente invasivas. Uma dessas alternativas é o Sculptra, que é uma solução injetável feita de partículas de ácido poli-L-láctico. Ao estimular a produção de colágeno do próprio corpo, a área injetada começa a se expandir ao longo de 1 a 2 meses.

GRAVITON (SUPERVILÃO DA MARVEL COMICS)


 


  • NOME COMPLETO: Dr. Franklin Hall 
  • NASCIMENTO: Banff, Alberta, Canadá
  • CODINOMES: Dr. Hall, Frank.
  • ALTURA: 6′1″ (1.85 m)
  • PESO: 200 libras (90,72 kg)
  • CABELO: Cabelo grisalho, Preto (anteriormente)
  • OLHOS: Azul-acinzentado
  • ESPÉCIE: Humano Masculino Mutado
  • FAMÍLIA: DESCONHECIDA
  • OCUPAÇÃO: Ex-físico, Ministro da Ciência, Criminoso
  • AFILIAÇÃO:
  • RIVALIDADE: Vingadores, Homem-Aranha
  • STATUS: Canadense, Vivo, Solteiro
  • CRIADOR(ES): Jim Shooter e Sal Buscema
  • PRIMEIRA APARIÇÃO:  The Avengers #158 (10 de Abril de 1977)
Graviton™ é um supervilão que aparece nas histórias em quadrinhos americanas publicadas pela Marvel Comics . Criado pelo escritor Jim Shooter e pelo artista Sal Buscema , ele apareceu pela primeira vez em The Avengers #158, datado de abril de 1977. Ao longo dos anos, ele se opôs principalmente aos Vingadores em suas várias encarnações.

CURIOSIDADES PESSOAIS

  1. Sua Fraquezas são: Insanidade Niilista e Concentração;
  2. O Capitão América citou Moonstone avaliando-o como "um homenzinho assustado cuja vaidade e insegurança o condenam ao fracasso perpétuo".

PODERES E HABILIDADES

  • Vôo;
  • Deficiência de movimento;
  • Atração de grávitons;
  • Explosões concussivas;
  • Campo de Força;
  • Colapso gravitacional;
  • Inteligência Nível 4 e Experiência em Física;
  • Projeção de Energia Nível 7;
  • Velocidade Nível 6;
  • Durabilidade Nível 6.
CARACTERIZAÇÃO

Aparência:

Personalidade: Ego avassalador é o principal traço do personagem de Graviton. Ele parece tentar esconder principalmente o homem frustrado, mesquinho e vingativo que usa seus poderes divinos para tentar impressionar aqueles ao seu redor, especialmente mulheres bonitas. Ele frequentemente usará seus poderes ao máximo em tais situações.

No entanto, ele geralmente se fixa em uma mulher de cada vez, e sua Atração Irracional se concentra nela quando ele tem tal fixação, ou em qualquer mulher bonita.

Ele também possui um lado cruel, sendo conhecido por prender o Homem-Maravilha em uma piscina ou mandar seu antigo parceiro Blank para uma morte certa no mar.

Ele parecia ciente de suas falhas até certo ponto. Ele contratou os serviços de Moonstone como terapeuta para ajudá-lo a superá-las, mas ele ainda acabou tentando o gesto grandioso.

Ele tentou usar seus poderes para literalmente refazer o mundo à sua própria imagem para provar a Moonstone (uma linda mulher) que ele havia crescido — provando assim que ele não havia aprendido o que ela tentou lhe ensinar.

Capa da Revista The Avengers, Edição 158. Arte do Jack Kirby.


HISTÓRIA DE ORIGEM

Franklin Hall é um físico canadense envolvido em um experimento em uma instalação de pesquisa privada nas Montanhas Rochosas canadenses. Um erro nos cálculos de Hall faz com que partículas de gráviton sejam fundidas com suas próprias moléculas, e Hall mais tarde descobre que pode controlar mentalmente a gravidade. Hall a princípio tenta esconder sua nova habilidade, mas fica tentado pelo poder potencial, e vestindo uma fantasia adota o pseudônimo "Graviton".

HISTÓRIA DE CRIAÇÃO E PUBLICAÇÃO

Graviton aparece pela primeira vez em The Avengers #158 (abril de 1977) e foi criado por Jim Shooter e Sal Buscema.

ADAPTAÇÕES

Graviton aparece no episódio de duas partes " Breakout " de The Avengers: Earth's Mightiest Heroes, dublado por Fred Tatasciore. Esta versão é um físico contratado pela SHIELD para ajudar a recriar o soro do supersoldado que criou o Capitão América. No entanto, Hall causou um acidente que lhe deu poderes gravitacionais quase ilimitados. Logo depois, quando ficou claro que ele havia se tornado perigoso, o diretor da SHIELD, Nick Fury, colocou Hall em um estado inconsciente e o aprisionou na Balsa . Uma década depois, um mau funcionamento tecnológico permite que Hall escape e busque vingança contra Fury, apenas para ser frustrado por Thor , a Vespa, o Homem de Ferro, o Hulk e o Homem-Formiga.

Vários personagens inspirados em Graviton aparecem em Agents of SHIELD , ambientado no Universo Cinematográfico Marvel (MCU): O Dr. Franklin Hall aparece no episódio da primeira temporada " The Asset ", interpretado por Ian Hart. Esta versão é um físico canadense que foi sequestrado por seu antigo parceiro, Ian Quinn (interpretado por David Conrad), para terminar o trabalho em um manipulador de gravidade alimentado por uma substância de metal líquido, manipuladora da gravidade, chamada gravitônio . Acreditando que é perigoso, Hall tenta destruir a substância. O agente da SHIELD Phil Coulson tenta salvar Hall, mas este é puxado para o gravitônio, onde fica preso. A substância reaparece no episódio " Providence ", quando os agentes da Hydra a liberam antes que seu líder John Garrett devolva o gravitônio a Quinn. Em um flashback retratado no episódio da quinta temporada "Inside Voices", Quinn é absorvido pelo gravitônio após a derrota de Garrett.
Durante a quinta temporada, Ruby Hale (interpretada por Dove Cameron), uma agente geneticamente modificada da Hydra, invade uma instalação subterrânea da Hydra e se infunde com 8% do gravitônio, buscando se tornar a "Destruidora de Mundos". No entanto, ela não consegue controlar seus poderes recém-adquiridos e mata um dos líderes da Hydra, Werner von Strucker , antes de ser morta pela agente da SHIELD Elena Rodriguez e a SHIELD recupera o gravitônio restante.
Mais tarde naquela temporada, quando a SHIELD é atacada por guerreiros alienígenas enviados pela Confederação, Glenn Talbot (interpretado por Adrian Pasdar) se infunde com o gravitônio restante, junto com as consciências de Hall e Quinn, e usa suas novas habilidades para matar os guerreiros antes de levar Coulson para confrontar a Confederação, que eles descobrem que pretendem parar Thanos . Tornando-se cada vez mais narcisista e desequilibrado sob a influência corruptora do gravitônio, no entanto, Talbot força sua entrada no grupo e tenta absorver mais gravitônio até ser derrotado pela agente da SHIELD Daisy Johnson.

Graviton aparece em Marvel Disk Wars: The Avengers como um membro dos Mestres do Mal.

Graviton aparece em Avengers Confidential: Black Widow & Punisher (2014).

Graviton aparece como um chefe em The Amazing Spider-Man 2 e em Marvel: Avengers Alliance 2.




Post nº 112


MORBIUS (ANTI-HERÓI DA MARVEL COMICS)

 


  • NOME COMPLETO: Dr. Michael Morbius
  • NASCIMENTO: Nafplio, Grécia
  • CODINOMES: O Vampiro Vivo, Dr. Morgan Michaels, Mikey-boy, Mike
  • ALTURA: 5′10″ (1,78 m)
  • PESO: 170 lbs (77.11 kg)
  • CABELO: Preto Comprido
  • OLHOS: Vermelho (atualmente), Azul (anteriormente)
  • ESPÉCIE: Humano Masculino Heterossexual Mutado, Vampiro Vivo
  • FAMÍLIA: Makarioa Morbius (pai), Sra. Morbius (mãe)
  • OCUPAÇÃO: Vigilante, bioquímico, hematologista, geneticista, inventor, criminoso
  • AFILIAÇÃO: A.R.M.O.R., Filhos da Meia-Noite, Legião de Monstros, Laboratórios Horizon
  • RIVALIDADE: Blade, Homem-Aranha, Lilith, Carnificina, Marie Laveau, Venom, Adaptoide, Blackout, Vic Slaughter, Basilisco, Pesadelo
  • STATUS: Grego, Vivo, Solteiro
  • CRIADOR(ES): Roy Thomas e Gil Kane
  • PRIMEIRA APARIÇÃO: The Amazing Spider-Man #101
Morbius é um personagem ficcional da Marvel Comics criado por Roy Thomas e Gil Kane. Morbius foi um vampiro com traços físicos resultantes de experimentos científicos ao invés de meios sobrenaturais, que o herói aracnídeo enfrentou em poucas ocasiões. Sua primeira aparição foi em The Amazing Spider-Man # 101, na história conhecida como "Saga dos seis braços". Morbius deixou de aparecer quando o Homem-Aranha o enfrentou em The Amazing Spider-man 210 e um acidente transformou o vilão em humano outra vez.

Morbius é um “vampiro vivo”, um homem vivo afligido por uma condição semelhante à dos verdadeiros vampiros. Outrora um inimigo clássico do Homem-Aranha, ele fez parte do renascimento dos personagens de terror na Marvel no início dos anos 90. Foi quando ele se tornou um terrível justiceiro de rua.

CURIOSIDADES PESSOAIS
  1. “It's Morbin' time” se tornou um meme popular na Internet após o lançamento infame de Morbius (2022). Foi impresso em Amazing Spider-Man: Blood Hunt #2, embora tenha sido outro personagem que disse isso e Morbius reagiu com "Não tenho ideia do que seja isso , mas se você disser essa frase novamente, eu vou desmembrá -lo.";
  2. Sua Fraquezas são: Fome, Luz Solar e Instabilidade Mental.
PODERES E HABILIDADES

  • Fisiologia Sobre-humana
  • Inteligência Genial Nível,
  • Combatente corpo a corpo,
  • Mesmerismo (hipnotizar os outros se eles olhassem diretamente em seus olhos por tempo suficiente),
  • Planador Psiônico,
  • Garras e Presas Retráteis,
  • Fator de cura regenerativa.
“Aceite este voto, então: Se eu devo beber sangue, que seja o sangue dos corruptos -- daqueles que merecem morrer. O sangue dos culpados.”

— Morbius: The Living Vampire #1 (21 de Julho de 1992)

CARACTERIZAÇÃO

Aparência: Sua aparência como Dr. Morbius é ilustrada por último (cabelo penteado, sem ricto no rosto, e os olhos azuis).

Morbius está vestido de couro preto do pescoço aos pés. Ele usa algum tipo de macacão de couro estiloso com alguns enfeites de metal e luvas sem dedos. Suas roupas incluem duas “asas” roxas esfarrapadas penduradas em seus ombros, que agem um pouco como uma capa.

Morbius tem uma pele pálida estão mais próximos de um albino do que de um vampiro, com presas vampíricas, um rosto deformado que evoca o de um morcego humano, e suas unhas são garras. Seus olhos são semelhantes aos de Lobo . Ele tem cabelos pretos desgrenhados, e é muito bom em agachar, sibilar e exibir agressividade animalesca. Ele tem uma voz profunda, ameaçadora e ligeiramente não humana e faz barulhos repugnantes ao beber sangue.

Personalidade: Morbius é um superpredador. Ele procura ativamente os criminosos mais depravados para matá-los e beber seu sangue. Enquanto atormentado pela culpa, ele realmente gosta de seu poder e habilidade de assustar a maioria das pessoas, mas nunca admitiria isso, nem para si mesmo. Ele pode até estar sabotando inconscientemente suas tentativas de encontrar uma cura para sua condição.

Ele é implacável, inteligente e um tanto confiante demais. Ele também tem um leve gosto pelo clima gótico, mas da perspectiva de um homem de trinta e poucos anos.

Um homem vivo afligido por uma condição semelhante à dos verdadeiros vampiros. Ele é horrivelmente torturado por seus desejos terríveis, e é um homem verdadeiramente amaldiçoado. Ele tenta o seu melhor desesperado para salvar e curar os outros, mas na maioria das vezes ele é possuído por instintos animais para matar e se alimentar, assim como uma raiva animalesca e astúcia.

Em muitas ocasiões, Morbius tentou fazer as pazes lutando contra males maiores do que ele. Isso regularmente o levou a um mundo estranho e sinistro de cultos demoníacos e entidades sobrenaturais. Ironicamente, isso fez do vampiro vivo e não sobrenatural uma parte da cena oculta.

HISTÓRIA DE ORIGEM

Michael Alexander Morbius nasceu e foi criado na Grécia por sua mãe solteira, e vive uma infância amplamente isolada devido a uma condição sanguínea rara e fatal. Seu único amigo verdadeiro durante esse tempo é um garoto chamado Emil Nikos que, como ele, se interessa por medicina e ciência. Intelectualmente talentoso, Morbius passa grande parte de seu isolamento lendo e estudando. Com o tempo, ele se torna um bioquímico e biólogo altamente respeitado e ganhador do Prêmio Nobel, com um diploma médico em hematologia . Já adulto, Morbius pesquisa um meio de curar sua própria condição fatal, contratando Emil Nikos como seu parceiro de pesquisa e uma mulher chamada Martine Bancroft como sua assistente de escritório. Martine e Michael se apaixonam e ficam noivos.

Após anos de pesquisa, Michael Morbius tenta uma cura radical em si mesmo envolvendo tratamentos químicos, amostras de DNA de morcego vampiro e terapia de eletrochoque . O experimento coloca a doença do sangue em remissão, mas transforma radicalmente Morbius em um "vampiro vivo" com habilidades aprimoradas. Para manter sua doença em remissão, Morbius agora deve se alimentar de sangue fresco regularmente ou correr o risco de morrer.

Sua aparência e personalidade também mudam, tornando-o agora propenso a ataques de raiva, paranoia e sede de sangue.

HISTÓRIA DE CRIAÇÃO E PUBLICAÇÃO

Morbius estreou em The Amazing Spider-Man #101 (publicado em agosto de 1971 e capa datada de outubro de 1971). Sua criação seguiu o conselho de autocensura da indústria de quadrinhos , a Comics Code Authority , atualizando suas políticas em fevereiro de 1971, que incluía o levantamento da proibição de histórias em quadrinhos retratando vampiros e certos outros personagens sobrenaturais. A introdução de Morbius foi a primeira edição da série principal do Homem-Aranha da Marvel Comics escrita por alguém que não fosse o co-criador do personagem e então editor-chefe Stan Lee , que estava ocupado escrevendo um roteiro para um filme de ficção científica não produzido. Lee legou o papel de escritor da série ao seu editor de mão direita Roy Thomas .

Em 2009, Roy Thomas disse que havia interesse em ter o personagem principal da empresa, o Homem-Aranha, lutando contra um vampiro, possivelmente até mesmo o famoso Conde Drácula. "Estávamos falando sobre fazer Drácula , mas Stan queria um vilão fantasiado. Fora isso, ele não especificou o que deveríamos fazer." Thomas acrescentou que parte da concepção do personagem veio do filme de 1957 The Vampire , um filme de ficção científica que ele viu na juventude que retratava um homem transformado em vampiro por radiação em vez de magia. Thomas e o desenhista Gil Kane então discutiram e criaram o personagem juntos, decidindo que era mais apropriado para o Homem-Aranha baseado em ficção científica lutar contra um vilão com características pseudo- vampíricas por meios científicos em vez de sobrenaturais. Kane baseou a aparência do personagem na do ator Jack Palance . Thomas disse que o nome "Morbius" não foi deliberadamente tirado do antagonista Doctor Morbius no filme Forbidden Planet de 1956. O arco inicial de duas histórias enfatizou que Morbius, como outros vilões do Homem-Aranha, como o Lagarto , não era realmente um vilão malicioso, mas um personagem trágico e simpático que involuntariamente foi transformado em um monstro, neste caso como resultado de tentar curar sua própria doença sanguínea rara, mas fatal. A história também apresentou a amante de Morbius, Martine Bancroft, e revelou que sua primeira vítima foi seu colega científico e melhor amigo Emil Nikos. Mais tarde, Giant-Size Spider-Man # 1 (julho de 1974) retratou o Homem-Aranha e Drácula juntos em uma história, mas os dois personagens apenas se cruzam brevemente, sem saber da verdadeira natureza um do outro.

Após seu encontro inicial, Morbius colidiu novamente com o Homem-Aranha em Marvel Team-Up #3–4 (julho – setembro de 1972) e no one-shot Giant-Size Super-Heroes #1 (junho de 1974). Morbius estrelou Vampire Tales , uma revista de quadrinhos de terror em preto e branco publicada pela empresa irmã da Marvel, Curtis Magazines , aparecendo em todas as 11 edições do título para o público adulto, exceto duas (agosto de 1973 – junho de 1975). A primeira história solo de Morbius foi escrita por Steve Gerber , enquanto o resto das histórias, exceto as três últimas, foram escritas por Don McGregor , com lápis de Rich Buckler e Tom Sutton , principalmente. Essas histórias se concentravam em Morbius como um anti-herói mais trágico, sujeito a apagões e violência, mas que também podia agir altruisticamente em relação aos aliados e àqueles que ele via como vítimas de circunstâncias injustas.

Após suas duas primeiras histórias de Vampire Tales , Morbius simultaneamente se tornou a estrela de seu próprio longa na série de antologia bimestral Adventure into Fear da Marvel , começando com a edição nº 20 (fevereiro de 1974) e continuando até a edição nº 31 (dezembro de 1975), a última edição da série. Estes foram escritos, sucessivamente, por Mike Friedrich , Steve Gerber, Doug Moench e Bill Mantlo , trabalhando com uma grande variedade de desenhistas.

Morbius foi então visto como uma figura trágica lamentando seu passado e disposto a ser julgado por suas ações em The Savage She-Hulk #9–12 e 25. Essas histórias também o mostraram disposto a emprestar sua experiência para ajudar outros que sofriam de uma mutação ou "maldição" que não escolheram. Isso continuou quando Morbius é visto pesquisando a condição do Lobisomem (Jack Russell) em West Coast Avengers (vol. 2) #5.

Década de 1990: Após aparições esporádicas como um vilão ao longo dos próximos 16 anos, Morbius foi refeito como parte do evento crossover "Rise of the Midnight Sons" de 1992 , cujo propósito era lançar uma nova linha de quadrinhos com temas de terror e sobrenatural após o sucesso de Ghost Rider (vol. 3). "Rise of the Midnight Sons" apresentou o novo Ghost Rider (Danny Ketch) e Johnny Blaze (o Ghost Rider anterior) buscando os "Midnight Sons", diferentes indivíduos únicos que eventualmente seriam cruciais para impedir que a demoníaca Lilith devastasse a humanidade (assim como outras ameaças potencialmente tão grandes). Isso levou diretamente à nova série Morbius the Living Vampire , que duraria 32 edições (setembro de 1992 - abril de 1995). Morbius the Living Vampire #1 mostrou o personagem-título sendo mutado ainda mais, o que alterou suas habilidades ligeiramente, revelou que ele tinha poder "psiônico" inexplorado e deu a ele uma natureza mais racional e introspectiva. Morbius assume o papel de um vigilante letal, jurando alimentar-se apenas de assassinos que são verdadeiramente maus e além do remorso. No mês seguinte, Morbius the Living Vampire #2 explicou retroativamente grande parte da vilania do Vampiro Vivo no passado como resultado de sua mutação inicial alterando seu cérebro e o tornando "louco", uma condição agora aliviada com sua última mutação. Morbius também descobre que sua doença sanguínea não está mais em remissão e está lentamente matando-o. Isso introduz uma subtrama da série em andamento, na qual Morbius e seu amigo de confiança, Dr. Jacob Weisenthal, pesquisam regularmente tratamentos e soros antivirais que podem colocar sua doença e sua condição como um vampiro vivo em remissão. Com sua capacidade de raciocinar restaurada e seu novo propósito como um vigilante em vez de um vilão, Morbius é visto criando uma nova identidade de fachada para si mesmo, a do hematologista humano Dr. Morgan Michaels.


HOMEM DAS CAVERNAS (HUMANOS PRIMITIVOS)

Mural de uma família Neandertal, de Charles Robert Knight em 1920. O homem das cavernas é um personagem representativo dos humanos primitivo...